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Em muitas empresas o número de pessoas e a frequência das viagens é expressivo e demandam uma gestão de viagens corporativas de alto nível. Frequentemente as despesas de viagem chegam a ser a segunda maior categoria de despesas entre os gastos gerais da organização.
Neste artigo, você vai entender porque a gestão de viagens corporativas é tão importante para a saúde financeira da empresa, bem como para o bem-estar e satisfação dos viajantes. Se você quer saber mais sobre o assunto, continue com a gente e boa leitura!
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Uma viagem corporativa é aquela em que o colaborador viaja em nome da instituição.
Nessas viagens, o colaborador possui como meta atingir os objetivos da empresa ao visitar clientes, realizando alinhamentos entre equipes remotas e outros eventos capazes de aumentar o alcance da empresa no mercado.
Nessas viagens, geralmente acordos comerciais são estabelecidos e parcerias são fechadas.
O colaborador precisa se manter atento à política de viagens, sobre o que pode ser reembolsado, além de ter uma solução para o registro e acompanhamento das despesas geradas.
Prestar atenção ao conforto e segurança do viajante, ao mesmo tempo que se dá foco ao custo-benefício, é sempre importante.
Nas organizações em que os colaboradores se deslocam frequentemente, esse assunto passa a ganhar grande magnitude, já que os objetivos da gestão são focados na centralização e na padronização dos processos, entre outros aspectos.
Tudo para fazer a viagem acontecer, com a máxima segurança para o colaborador e com o alinhamento entre as necessidades da organização e dos funcionários.
Geralmente, a gestão das viagens é feita dentro da própria empresa, e em alguns casos, conta com apoio de uma agência de viagens especializada na emissão desses serviços. Caso a atividade seja feita pela agência, é necessário certificar-se de que a terceirizada compreenda as necessidades do contratante.
Outro ponto de atenção é a reputação, a qualidade do serviço e a estrutura da agência de viagens que vai prestar esse serviço.
Não importa o modelo de gestão que a instituição vai utilizar: quando o volume de viagens corporativas for expressivo, sempre haverá alguém responsável por receber as solicitações e garantir que durante a viagem tudo corra da melhor forma possível.
Percebemos que a gestão das viagens corporativas envolve inúmeros pontos de atenção, inclusive em relação ao profissional que vai exercer essa atividade. É papel do Gestor de Viagens analisar e colocar em prática todo o conhecimento que envolve o mercado de viagens e o cenário da empresa.
Também é preciso estar atento às metas e ao orçamento. Esse profissional deve controlar, acompanhar e buscar a redução dos gastos que envolvem as despesas de viagens corporativas, sem esquecer da segurança e do conforto do viajante.
Além disso, um diferencial é ter conhecimento em relação às tecnologias e em como a inovação pode auxiliar, facilitando a execução, oferecendo praticidade e reduzindo os custos dentro do processo.
O Gestor de Viagens precisa ser um profissional multifacetado, que:
Seja quem for o responsável por gerir as despesas das viagens corporativas, essa atividade, feita de forma eficiente e bem-sucedida é aquela que além de garantir o cumprimento de todas as políticas, ainda trabalha constantemente para diminuir os gastos, sem perder a qualidade dos serviços.
Não existe um procedimento padrão para atingir a excelência quando o assunto é reduzir os custos sem perder a qualidade. Existem alguns erros comuns na gestão de viagens corporativas que impedem que gestores consigam gerar economia, como por exemplo:
Para que o processo flua de maneira favorável para todos, é fundamental que os sistemas de prestação de contas das viagens funcionem perfeitamente, prezando a qualidade dos relatórios gerenciais. Em outras palavras, isso concederá informações úteis para a análise e identificação de despesas que podem ser evitadas.
Dúvidas são comuns em qualquer área e em viagens corporativas não é diferente. Seja na gestão ou colaboradores que precisam viajar. Por isso, separamos as principais dúvidas sobre o tema para te auxiliar. Confira!
Provavelmente você já deve ter explicado aos seus colaboradores sobre este fator, mas é sempre bom deixar claro como o banco de horas funciona quando é preciso se deslocar em viagens a trabalho.
Como bate o ponto? As horas em traslado são consideradas como extras?
O colaborador pode realizar atividades que ultrapassam sua jornada de trabalho? Como ele deve receber essas horas a mais?
Uma forma é realizar o controle de horas remotamente. Assim, o colaborador consegue cadastrar as horas trabalhadas e será possível contabilizar as horas extras. É importante lembrar que tudo pode, e deve, ser acordado entre ambas as partes.
O tempo de deslocamento em viagens a trabalho é considerado como a disponibilidade que o colaborador oferece à empresa, portanto, conta como horas trabalhadas, sendo pagas de acordo com o combinado (remuneração ou folgas).
Com a reforma trabalhista, os acordos entre empregado e empregador se tornaram mais flexíveis. Isso quer dizer que o reembolso das viagens a trabalho podem ser pré-estabelecidas.
É dever da empresa cobrir custos como passagens, hospedagens e locação de veículos, por exemplo. Para os custos durante a viagem, como alimentação, deslocamento, entre outras despesas, cada empresa deve ter definido em sua política de viagens o que será ou não reembolsado ao colaborador.
Não é obrigação da empresa cobrir custos como aquisição de bens e outros itens que não fazem jus com a proposta da viagem, por exemplo.
Para facilitar o controle desses custos, a organização é primordial. Leia mais sobre como criar um relatório de despesas de viagens corporativas.
Esse tipo de despesa pode gerar muitas dúvidas e a principal delas é sobre os encargos.
O art 457, § 2º da CLT trata das despesas como diárias de viagem, ajuda de custos, entre outras, que não integram a remuneração do colaborador, ou seja, não tem incidência de encargos trabalhistas e previdenciários.
Viagem a trabalho está relacionada às atividades empresariais ou capacitação, diferente de uma viagem de recompensa oferecida ao trabalhador através de prêmios ou bonificações.
Quando o empregado realiza a viagem que ganhou da empresa, alguns pontos precisam estar claros, como por exemplo, quais custos estão inclusos nesta bonificação e quais custos serão de responsabilidade do empregado.
A empresa pode oferecer apenas passagens, passagens + hospedagem ou um pacote inteiro. Além disso, fica a critério do empregado escolher os dias da viagem entre as opções oferecidas pela empresa.
Por mais que tudo deva ser acordado entre empregador e empregado, existem algumas regras trabalhistas e elas devem ser seguidas. Em uma uma viagem corporativa, a empresa precisa arcar com custos básicos dos quais já falamos acima e, caso o empregado ultrapasse o valor estabelecido, fica como responsabilidade dele tais custos.
De modo geral, este é o princípio fundamental dos acordos que cercam o tema viagens a trabalho, mas não podemos esquecer que o funcionário precisa seguir as políticas de viagens.
Com as dicas abaixo, você vai saber exatamente por onde começar na hora de otimizar o processo de gestão de viagens corporativas.
Todo assunto que trata sobre a gestão de viagens corporativas envolve ramificações, pois é um tema muito abrangente no mercado. Esperamos que este artigo tenha ajudado você a compreender um pouco mais sobre o assunto!
Precisa melhorar sua gestão de viagens corporativa? Fale com um de nossos especialistas!
Uma viagem corporativa é aquela em que o colaborador viaja em nome da instituição.
O objetivo de uma viagem corporativa está ligado aos objetivos da empresa ao visitar clientes, realizando alinhamentos entre equipes remotas e outros eventos capazes de aumentar o alcance da empresa no mercado.
A gestão de viagens corporativas é importante para que a empresa tenha controle de gastos e os colaboradores tenham o conforto de uma viagem segura.
Um dos maiores desafios da gestão de viagens é a falta de um planejamento adequado quanto às decisões a serem tomadas, resultando muitas vezes em gastos desnecessários e até fraudes.
O tempo de deslocamento em viagens a trabalho é considerado como a disponibilidade que o colaborador oferece à empresa, portanto, conta como horas trabalhadas, sendo pagas de acordo com o combinado (remuneração ou folgas).