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Termos de gestão de viagens: tudo que você precisa saber

É fato que existem diversos termos de gestão de viagens para que possamos entender em sua totalidade todo esse mercado complexo e fascinante. 

E pensando em te ajudar na jornada de conhecimento desses termos, e também para poder auxiliar você a se capacitar ainda mais para transformar os resultados da sua empresa, criamos este artigo te contando mais sobre os termos de gestão de viagens!

 

Termos gerais e necessários para gestão

 

ERP

O termo ERP vem do termo Enterprise Resource Planning, que em português se caracteriza por Sistema de Gestão Integrado. Esse tipo de tecnologia ajuda gestores a facilitarem sua tomada de decisão, e também, auxilia toda a operação otimizando processos que sem um software poderiam ser manuais. Além disso, um ERP integra diversas áreas como: vendas, financeiro, logística, etc.

B2B

O termo B2B está diretamente ligado a empresas e significa business to business, que caracteriza empresas que têm negócios direcionados a outras empresas. Por exemplo, as empresas de software que vendem ERP têm um modelo de negócio B2B por terem suas relações comerciais com outras empresas. Há também diversas empresas de viagens que apresentam um modelo B2B, como as TMCs, que veremos à frente.

B2C

Já o termo B2C significa business to consumer e caracteriza o contrário do B2B. Empresas consideradas com modelos de negócio B2C se definem como empresas que têm relações comerciais com o consumidor final. Por exemplo, uma empresa que vende camisetas no varejo, esta empresa é considerada uma empresa com modelo de negócio B2C.

Termos de gestão de viagens

 

O que é um TMS nos termos de gestão de viagens?

Um TMS é a abreviação para Travel Management System. Desse modo, é caracterizado como um software para gestão de despesas e viagens corporativas e é o sistema usado pelas agências para atender seus clientes. Assim, o objetivo principal de um TMS na gestão de viagens é facilitar processos, otimizar tempo, construir processos fluidos e coerentes e claro, melhorar os resultados financeiros da contratante.

Os mais completos TMS, como o da Paytrack, apresentam gestão de multi-moedas, são multi-idiomas, possuem relatórios completos para gestão e também, um suporte qualificado e ágil. 

TMC

Se você trabalha diretamente com viagens corporativas, talvez já deve ter se perguntado o que significa a sigla TMC.

A sigla TMC representa a Travel Management Company, ou trazendo para o português, uma empresa de gerenciamento de viagens. O termo caracteriza em sua totalidade, empresas que como o nome já descreve, gerenciam e organizam as viagens corporativas. Assim, empresas que normalmente tem um grande volume de compras realizam a contratação desse tipo de serviço. 

Ao contratar uma TMC para realizar a gestão das viagens da sua empresa, é essencial que todas as expectativas estejam alinhadas entre TMC e contratante. Além disso, é preciso ter claro quais são os tipos de serviços disponibilizados, sua diferenciação no mercado e também, um suporte ágil e eficaz.

Com uma agência especialista, sua equipe fica livre para gerenciar outras demandas mais estratégicas do seu próprio negócio, gerando assim, economia, agilidade de processos, entre outros benefícios.

 

>> Quer saber mais sobre TMCs, seus benefícios e vantagens? Então clique aqui e confira nosso artigo completo sobre Travel Management Company! <<

 

OBT

OBT é a sigla que representa o termo Online Booking Tools, que nada mais é que uma ferramenta de viagens online.

Com essa ferramenta, gestores e viajantes podem buscar, comparar e até mesmo reservar viagens corporativas e serviços relacionados, como hospedagem. 

Um OBT pode oferecer diversos serviços, como por exemplo: solicitações de voos, viagens, hospedagens e veículos. Além de entregar serviços de controles de orçamento com relatórios completos.

Todo o OBT vai servir para comprar passagens, porém nem todo OBT tem a opção de selfbooking permitindo que os usuários da empresa cliente comprem a própria passagem.

GDS

A sigla GDS significa Global Distribuition System, que de modo geral, são mega sistemas cujo principal objetivo é a comunicação integrada entre agências de viagens e companhias aéreas, locadoras de veículos, hóteis, etc.

Os GDS oferecem a possibilidade de efetuar reservas e também realizar a emissão de documentos da área de viagens. 

OTA

Se você já atua na área de viagens, com certeza já ouviu que “o futuro das agências será OTA”. A sigla OTA significa Online Travel Agency que em português significa Agência Online de Viagens. 

O conceito de OTA deve oferecer a possibilidade de compra de viagens e reservas de hotéis 24h por dia. Segundo a ABAV (Associação Brasileira de Agentes de Viagens), o faturamento do setor de viagens na internet já ultrapassa R$ 8,7 bilhões, o que demonstra a necessidade de se estar cada vez mais presente na internet.

Selfbooking

O termo Selfbooking significa auto reserva no caso da gestão de viagens. Com poucas palavras, é a pesquisa de passagens, hospedagens, e locações de veículos sem o auxílio de uma agência.

O selfbooking também pode ser feito por meio de sistemas, o que dá mais autonomia à gestão das empresas, otimiza o planejamento e reduz tempo em trocas de e-mails e mensagens, por exemplo.

Dessa forma, tudo é consolidado em um só lugar, apresentando passagens aéreas, hotéis, aluguel de carros e afins, com custos e tempo menores.

Selfticketing

Com o selfticketing todo o processo da gestão de viagens é automatizado, desde a auto reserva feita no selfbooking até a emissão oficial das documentações que é a definição de selfticketing. 

IATA

Já o termo IATA é a sigla em inglês que significa International Air Transport Association que em português representa Associação Internacional de Transportes Aéreos, uma das associações mais importantes no mercado de viagens aéreas.

A IATA teve sua criação há mais de 60 anos por um grupo de companhias aéreas com o propósito de existir uma representação sobre todos os assuntos relacionados à aviação. 

E a missão da IATA como eles mesmo definem é “representar, liderar e atender o setor de companhias aéreas”.

BU

BU em inglês significa business unit, termo muito utilizado no gerenciamento do orçamento de viagens em unidades de negócios específicas. 

ATP

ATP é o Average Ticket Price ou em português, preço médio de passagens. Termo simples mas com bastante importância quando se fala de gestão de viagens corporativas. A sigla ATP é muito utilizada em relatórios de para análise de custos de viagens.

E como ficam as tarifas nos termos de gestão de viagens?

 

DU

É a taxa que uma companhia aérea cobra por serviço. DU é representado por 10% do custo, já embutido no valor do bilhete. 

FEE

A taxa fee ou a taxa por transação é uma taxa fixa cobrada de qualquer cliente para a execução de serviço ou transação realizada pelas agências

Porém, ao pensarmos na taxa fee e na DU, elas nunca poderão ser cobradas ao mesmo tempo, apenas uma delas. Assim, quem determina qual dessas taxas será paga são as próprias agências no momento da negociação.

Markup

Markup é a soma de margem/lucros sobre os custos dos produtos na agência de viagens. Para muitas agências é considerado um procedimento correto, porém, por empresas e plataformas de gestão, é uma prática que precisa ser esclarecida ao cliente. E quando não houver transparência, pode-se definir como fraude. 

Por exemplo, uma agência que pagaria $500,00 na passagem (tarifa+taxa) e soma um fee de $25, teria um custo para o cliente de $525,00, mas faz o markup e coloca o preço por $575,00 e passa para o total de 600 (com o fee).

Estes são os principais termos de gestão de viagens que encontramos em nosso dia a dia. Esperamos que você tenha aprendido vários termos novos e que possam te ajudar. Quer continuar aprendendo sobre o mundo das viagens corporativas além dos termos de gestão de viagens? Conheça outros artigos do nosso blog clicando nos links abaixo:

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