Primeira classe, executiva ou econômica: quais as diferenças?

Quem está acostumado a viajar de avião sabe que existem diferentes tipos de passagens. Com isso, empresas que lidam com uma alta demanda de viagens corporativas precisam se questionar se vale mais a pena optar pela primeira classe, executiva ou econômica.

Cada tipo de passagem possui as suas próprias particularidades, envolvendo questões como valor, conforto e serviços oferecidos. Fato este que também deve ser levado em consideração pelos gestores de viagens das empresas.

Deste modo, entender as diferenças entre classes é essencial para que as empresas possam otimizar os seus custos e manter o controle sobre as despesas de viagens corporativas, sem comprometer a experiência do colaborador.

Hoje, vamos entender quais as principais características de cada passagem – primeira classe, executiva ou econômica – e como a sua empresa pode fazer a melhor escolha. Portanto, acompanhe e tire as suas dúvidas.

Aproveite para ler também sobre as Políticas de viagens corporativas: o que são e como criar um modelo

Primeira classe, executiva ou econômica: qual escolher?

Escolher entre primeira classe, executiva ou econômica pode ser uma decisão estratégica para as empresas. Por isso, a escolha deve ser tomada de acordo com uma série de fatores, como a sua política de despesas.

Ou seja, a compra da passagem aérea para o colaborador viajar em nome da empresa precisa respeitar as regras e diretrizes definidas pela política. Isso garante compliance e evita comprometer o orçamento da viagem.

A seguir, vamos detalhar as características de cada tipo de passagem, ajudando sua empresa a definir qual delas atende melhor às necessidades da sua equipe e orçamento:

Primeira classe

A primeira classe é sinônimo de luxo e conforto. Por isso, as passagens desta categoria são as mais caras nas companhias aéreas.

Isso porque ela oferece assentos mais espaçosos que, dependendo da companhia aérea, podem ser totalmente reclináveis, permitindo o passageiro descansar enquanto viaja.

Além disso, a primeira classe também oferece outros privilégios, como acesso a áreas privativas, menus gourmet e serviço de bordo personalizado durante todo o voo. Neste momento, o ideal é conferir com antecedência quais são os serviços ofertados.

Na maioria das vezes, a primeira classe é escolhida para viagens internacionais longas, onde o descanso e a privacidade são essenciais para garantir o conforto e bem-estar do colaborador que representa a empresa.

Contudo, por ser uma opção mais cara, comprar uma passagem na primeira classe exige critério. Afinal, ela precisa estar em conformidade com as políticas de despesas da empresa.

Classe executiva

Também conhecida como classe business, a classe executiva é uma opção intermediária, visto que está entre a econômica e primeira classe.

Desta forma, a classe executiva oferece mais conforto que a econômica e custa menos do que os assentos da classe mais luxuosa.

Ela conta com assentos confortáveis, maior espaço para as pernas e uma experiência de voo personalizada, com boas opções de refeições e entretenimento para os passageiros, o que varia de acordo com a companhia aérea.

Sendo assim, utiliza-se a classe executiva, na maioria das vezes, para voos longos nacionais ou internacionais. Deve-se levar em consideração tanto o tempo de voo quanto o conforto proporcionado para o colaborador.

Assim como acontece com a primeira classe, por contar com uma tarifa mais alta do que a classe econômica, é preciso considerar as políticas da empresa e o orçamento disponível para viagens corporativas.

Classe econômica

Dentre todos os tipos de passagens aéreas, a classe econômica é a mais básica de todas. Por demandar um valor menor que as demais, usam essa classe com mais frequência em viagens mais rápidas e menos frequentes.

Com isso, é importante que as empresas considerem que a classe econômica possui assentos mais compactos e um serviço de bordo básico. Ou seja, na maioria das vezes, servem uma bebida e um snack para os passageiros.

Em viagens corporativas curtas ou em voos domésticos, a classe econômica pode ser a melhor escolha em termos de custo.

Portanto, empresas que precisam otimizar o orçamento podem priorizar este tipo de passagem para viagens curtas ou médias. Isso garante que as despesas permaneçam dentro dos limites estabelecidos na política de viagens.

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O que é uma política de despesas e como construir uma?

Como foi possível entender, a escolha entre primeira classe, executiva ou econômica passa, principalmente, pela política de despesas de viagens corporativas de uma empresa. No entanto, será que todas as organizações possuem políticas bem definidas?

A política nada mais é do que um conjunto de regras e diretrizes que estabelece padrões claros sobre a classe das passagens aéreas, tipo de acomodação, limite de despesas e como realizar o reembolso de despesas, entre outros.

Desta forma, construir uma política de viagens é essencial para controlar os custos, garantir o conforto dos colaboradores e evitar surpresas na prestação de contas.

A seguir, confira conosco etapas indispensáveis para construir uma política que equilibre eficiência, controle das despesas e o bem-estar dos viajantes:

1. Definir quais os tipos de despesas permitidas e reembolsáveis

Para construir uma política de viagens corporativas, o primeiro passo deve ser definir os tipos de despesas permitidas.

Neste momento, deve-se incluir desde as passagens aéreas, seja primeira classe, executiva ou econômica, até gastos com hospedagem, alimentação, transporte local e outras despesas.

As empresas devem definir de forma clara quais despesas são reembolsáveis e quais não são cobertas, deixando essas informações disponíveis para os colaboradores. Isso pode evitar problemas no futuro.

2. Estabelecer regras claras para a escolha da classe de passagens

Na política de viagens corporativas, é importante definir quando cada colaborador pode optar por uma passagem na primeira classe, executiva ou econômica.

Por exemplo, uma empresa pode permitir a primeira classe somente para executivos em voos internacionais, enquanto a classe econômica pode ser um padrão para viagens curtas. Lembrando que isso deve ficar claro para todos os colaboradores.

Sendo assim, o equilíbrio entre conforto e custo sempre deve ser levado em consideração. Isso garante que o colaborador não prejudique a experiência e que os custos sejam otimizados.

3. Criar um processo de aprovação

Um fluxo de aprovação claro garante que as viagens sejam realizadas dentro das políticas estabelecidas.

Deste modo, a empresa deve definir quem aprova as viagens e as despesas relacionadas, garantindo que todas as solicitações passem por uma análise criteriosa, de modo a evitar abusos e manter sempre a conformidade.

4. Revisar e auditar de forma periódica

As empresas devem revisar periodicamente a política de viagens para ajustá-la a diferentes fatores, como mudanças nas tarifas aéreas, novas necessidades da empresa e feedback dos colaboradores.

Revisões regulares garantem que a política permaneça relevante e eficiente, promovendo uma experiência de viagem mais satisfatória e economicamente viável para a empresa.

5. Utilizar ferramentas de gestão de viagens

Implementar ferramentas de gestão de viagens corporativas, como a Paytrack, pode facilitar a conformidade com a política de viagens.

Afinal, permitimos o controle de despesas em tempo real, a categorização correta das passagens aéreas, além de ajudar a simplificar a prestação de contas e os reembolsos, garantindo processos bem definidos e executados.

Portanto, ao seguir essas etapas, sua empresa estará preparada para construir uma política de viagens. Agora, problemas relacionados à escolha da passagem entre primeira classe, executiva ou econômica não vão existir mais.

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Faça a gestão de viagens com a Paytrack

A Paytrack oferece uma solução completa para a gestão de viagens corporativas, automatizando e centralizando todas as etapas do processo, desde a escolha entre primeira classe, executiva ou econômica, até o controle de despesas e reembolsos.

As empresas acompanham cada detalhe da viagem de seus colaboradores em tempo real com uma plataforma integrada, garantindo que sigam as políticas de viagem de forma eficiente e em conformidade.

Além disso, a Paytrack permite a criação de relatórios detalhados, ajudando na tomada de decisões estratégicas e no acompanhamento do orçamento destinado às viagens.

Com a Paytrack, sua empresa pode otimizar a gestão de viagens, economizar tempo e recursos, além de melhorar a experiência dos colaboradores durante suas viagens corporativas.

Portanto, aproveite para falar com um dos nossos consultores e descobrir como a nossa plataforma pode ajudar sua empresa a gerenciar as viagens corporativas.