Termos de gestão de viagens: tudo que você precisa saber

Termos de gestão de viagens: tudo que você precisa saber

Por Paytrack

Em um mercado cada vez mais conectado, novos termos surgem a todo momento. Para um gestor, porém, é necessário se atualizar para não perder nada. E quando falamos em viagens corporativas, pode ser ainda mais desafiador e, por isso, é preciso conhecer e entender os termos de gestão de viagens.

Como saber qual métrica é ideal para a sua equipe? Ou como entender o que alguém da sua empresa ou fornecedor está falando? Sendo assim, é essencial que você acompanhe quais são as principais novidades da área para garantir que o seu trabalho seja o melhor e mais completo possível. O que acha, então, de tirar as suas dúvidas sobre o tema?

Preparamos um conteúdo completo com todos os termos de gestão de viagens que você deve conhecer para seguir se atualizando dentro do mercado. Confira!

Qual é a importância de conhecer esses termos?

O mundo das viagens corporativas está em constante evolução e, por isso, é preciso entender tudo o que está acontecendo ao seu redor. Porém, é preciso não só saber o seu significado, mas também como aquele termo pode ser importante para o seu dia a dia.

Afinal, saber o significado das principais siglas pode ser importante, mas ainda mais relevante é entender como diferentes ferramentas e processos podem contribuir no dia a dia da sua equipe.

Conheça os termos comuns de gestão de viagens

Mas quais devem ser os termos de gestão de viagens que você precisa acompanhar de perto para ter bons resultados na sua função? Existem inúmeros conceitos e siglas que fazem parte desse universo e são fundamentais para se ter conhecimento. Confira a lista completa!

ERP

O termo ERP vem do termo Enterprise Resource Planning, que em português se caracteriza por Sistema de Gestão Integrado. Esse tipo de tecnologia ajuda gestores a facilitarem sua tomada de decisão, e também, auxilia toda a operação otimizando processos que sem um software poderiam ser manuais. Além disso, um ERP integra diversas áreas como: vendas, financeiro ou logística.

B2B

O termo B2B está diretamente ligado a empresas e significa business to business, que caracteriza empresas que têm negócios direcionados a outras empresas. Por exemplo, as empresas de software que vendem ERP têm um modelo de negócio B2B por terem suas relações comerciais com outras empresas. Há também diversas empresas de viagens que apresentam um modelo B2B, como as TMCs, que veremos à frente.

B2C

Já o termo B2C significa business to consumer e caracteriza o contrário do B2B. Empresas consideradas com modelos de negócio B2C se definem como empresas que têm relações comerciais com o consumidor final. Por exemplo, uma empresa que vende camisetas no varejo, esta empresa é considerada uma empresa com modelo de negócio B2C.

TMS

Um TMS é a abreviação para Travel Management System. Desse modo, é caracterizado como um software para gestão de despesas e viagens corporativas e é o sistema usado pelas agências para atender seus clientes.

Assim, o objetivo principal de um TMS na gestão de viagens é facilitar processos, otimizar tempo, construir processos fluidos e coerentes e claro, melhorar os resultados financeiros da contratante.

Os mais completos TMS, como o da Paytrack, apresentam gestão de multi-moedas, são multi-idiomas, possuem relatórios completos para gestão e também, um suporte qualificado e ágil. 

TMC

Se você trabalha diretamente com viagens corporativas, talvez já deve ter se perguntado o que significa a sigla TMC.

A sigla TMC representa a Travel Management Company, ou trazendo para o português, uma empresa de gerenciamento de viagens. O termo caracteriza em sua totalidade, empresas que como o nome já descreve, gerenciam e organizam as viagens corporativas. Assim, empresas que normalmente tem um grande volume de compras realizam a contratação desse tipo de serviço. 

Ao contratar uma TMC para realizar a gestão das viagens da sua empresa, é essencial que todas as expectativas estejam alinhadas entre TMC e contratante. Além disso, é preciso ter claro quais são os tipos de serviços disponibilizados, sua diferenciação no mercado e também, um suporte ágil e eficaz.

Com uma agência especialista, sua equipe fica livre para gerenciar outras demandas mais estratégicas do seu próprio negócio, gerando assim, economia, agilidade de processos, entre outros benefícios.

OBT

OBT é a sigla que representa o termo Online Booking Tools, que nada mais é que uma ferramenta de viagens online.

Com essa ferramenta, gestores e viajantes podem buscar, comparar e até mesmo reservar viagens corporativas e serviços relacionados, como hospedagem.

Um OBT pode oferecer diversos serviços, como por exemplo: solicitações de voos, viagens, hospedagens e veículos. Além de entregar serviços de controles de orçamento com relatórios completos.

Todo o OBT vai servir para comprar passagens, porém nem todo OBT tem a opção de self booking permitindo que os usuários da empresa cliente comprem a própria passagem.

GDS

A sigla GDS significa Global Distribuition System, que de modo geral, são mega sistemas cujo principal objetivo é a comunicação integrada entre agências de viagens e companhias aéreas, locadoras de veículos, hotéis, etc.

Os GDS oferecem a possibilidade de efetuar reservas e também realizar a emissão de documentos da área de viagens. 

OTA

A sigla OTA significa Online Travel Agency, ou em português, Agência Online de Viagens. 

Essas agências oferecem ao consumidor final opções de aéreo, hospedagem, pacotes de viagens, entre outros serviços para viagens a lazer ou a trabalho.

É um serviço diferente de uma TMC ou uma Travel Tech, por exemplo. Cada OTA disponibiliza um tipo de atendimento e define suas próprias taxas de serviço.

No Brasil, as mais conhecidas são Decolar.com e Booking.

Self Booking

O termo self booking significa auto reserva no caso da gestão de viagens. Com poucas palavras, é a pesquisa de passagens, hospedagens, e locações de veículos sem o auxílio de uma agência.

O self booking também pode ser feito por meio de sistemas, o que dá mais autonomia à gestão das empresas, otimiza o planejamento e reduz tempo em trocas de e-mails e mensagens, por exemplo.

Dessa forma, tudo é consolidado em um só lugar, apresentando passagens aéreas, hotéis, aluguel de carros e afins, com custos e tempo menores.

Self Ticketing

Com o self ticketing todo o processo da gestão de viagens é automatizado, desde a auto reserva feita no self booking até a emissão oficial das documentações que é a definição de self ticketing

IATA

Já o termo IATA é a sigla em inglês que significa International Air Transport Association que em português representa Associação Internacional de Transportes Aéreos, uma das associações mais importantes no mercado de viagens aéreas.

A IATA teve sua criação há mais de 60 anos por um grupo de companhias aéreas com o propósito de existir uma representação sobre todos os assuntos relacionados à aviação. 

E a missão da IATA como eles mesmo definem é “representar, liderar e atender o setor de companhias aéreas”.

BU

BU em inglês significa business unit, termo muito utilizado no gerenciamento do orçamento de viagens em unidades de negócios específicas. 

ATP

ATP é o Average Ticket Price ou em português, preço médio de passagens. Termo simples mas com bastante importância quando se fala de gestão de viagens corporativas. A sigla ATP é muito utilizada em relatórios para análise de custos de viagens. 

DU

É a taxa que uma companhia aérea cobra por serviço. DU é representado por 10% do custo, já embutido no valor do bilhete. 

FEE

A taxa fee ou a taxa por transação é uma taxa fixa cobrada de qualquer cliente para a execução de serviço ou transação realizada pelas agências. 

Porém, ao pensarmos na taxa fee e na DU, elas nunca poderão ser cobradas ao mesmo tempo, apenas uma delas. Assim, quem determina qual dessas taxas será paga são as próprias agências no momento da negociação.

ROI

A sigla para Retorno sobre Investimento, o tão popular ROI, é uma das métricas mais relevantes para qualquer negócio, independentemente do segmento de atuação. Em resumo, é o retorno que uma determinada ação ou ferramenta oferece em relação ao que foi investido inicialmente. No universo das viagens corporativas, isso é ainda mais importante.

Quer um exemplo? Imagine uma viagem de negócios que retornou com um cliente convertido. A ideia é, então, colocar no papel qual foi o investimento feito e como aquilo se transformou em recursos para a sua empresa. Mas o ROI é tão eficiente que também pode ser utilizado para medir o retorno dos investimentos em ferramentas ou fluxo de trabalho.

Estes são os principais termos de gestão de viagens que são comuns no dia a dia de quem atua nessa área. Entendendo mais sobre cada um deles e os seus significados, a tendência é que o seu trabalho se torne cada vez mais completo e eficiente.

Precisa melhorar sua gestão de viagens corporativas? Fale com nossos especialistas!