Caos nos aeroportos da Europa: o que a situação nos ensina sobre duty of care e atendimento 24/7

Caos nos aeroportos da Europa: o que a situação nos ensina sobre duty of care e atendimento 24/7

Por Paytrack

Os aeroportos europeus vêm enfrentando um verdadeiro caos desde o fim de Junho. São voos cancelados e atrasados, malas perdidas, problemas nas conexões e um número incalculável de pessoas no saguão, esperando por respostas.

Mas como chegou-se nessa situação? De forma indireta, a pandemia e as leis de isolamento refletiram em demissões de funcionários nas companhias aéreas e aeroportos.

Fronteiras foram fechadas e diversas regras e restrições para viagens foram estabelecidas, o que, logicamente, acarretou em diminuição das jornadas de trabalho e queda em quadros funcionais.

Dois anos se passaram, e o retorno dos viajantes aos aeroportos tem se tornado cada vez maior, inclusive daqueles que viajam a trabalho. Segundo a Abracorp, 60% das vendas de passagens aéreas são para viagens corporativas.

Qual o motivo para o caos aéreo na Europa?

Com a retomada das viagens (de lazer e corporativas)  as equipes disponíveis não conseguiram lidar com a crescente demanda. Isso porque, de acordo com pesquisas realizadas pelo Linkedin, mais de 2 milhões de colaboradores do setor aéreo foram desligados desde o início da pandemia.

A redução de funcionários refletiu também em outra questão trabalhista muito importante: o excesso de trabalho. Com poucos colaboradores disponíveis e altas demandas e serviços, os trabalhadores se encontraram em uma situação de esgotamento.

Este cenário crítico levou, além da contratação de novos colaboradores, os profissionais a pedirem aumento salarial, contratações novas e condições de trabalho melhores. Sem retorno, os trabalhadores de alguns países europeus já aderiram ao movimento grevista, o que tem refletido em caos e crise nos aeroportos europeus.

Outra situação que reflete no caos que a Europa enfrenta atualmente, são os conflitos na Ucrânia, responsáveis por alterar a rota de diversos voos após o fechamento do espaço aéreo da Rússia. Os desvios apresentam altos custos para viagens, fazendo com que os processos sejam repensados.

A situação atual é de aeroportos lotados, voos cancelados, bagagens perdidas e diversos passageiros sem saber se conseguirão ou não alcançar seus destinos.

Como enfrentar a crise sendo viajante corporativo internacional?

Neste momento tão difícil para o setor de viagens, alguns processos podem auxiliar, principalmente vindos dos viajantes corporativos internacionais.

Peça para a sua empresa um seguro de viagens internacionais

Além de ser uma obrigação em alguns países, o seguro de viagem internacional traz segurança e conforto para o viajante em casos de acidentes, voos cancelados e bagagens extraviadas.

Antecedência em primeiro lugar

Chegue cedo nos aeroportos e garanta a realização da sua viagem corporativa com sucesso. Em caso de viagens internacionais, a recomendação é de 6 horas de antecedência.

Voos diretos podem auxiliar

Opte por voos internacionais diretos na hora de comprar as passagens para a sua viagem corporativa no Paytrack. Caso esta opção não seja possível, procurar conexões mais espaçadas também será uma boa ideia.

Reforce a identificação na sua bagagem

Com a reincidência na perda de bagagens em meio à crise na Europa, reforçar a identificação em suas malas é essencial.

Como o duty of care e o atendimento 24/7 podem auxiliar

Se tratando da necessidade de cuidar dos viajantes e proporcionar uma experiência segura e confortável, o atendimento Travel Tech 24/7 Paytrack é uma alternativa capaz de auxiliar neste momento crítico em viagens corporativas internacionais.

Isso porque o atendimento 24/7 estará disponível para solucionar questões envolvendo cancelamentos de voos, atrasos em itinerários, cobranças de taxas e todos os contratempos envolvendo a crise aérea europeia.

Sua gestão está em busca de uma solução flexível e moderna? Solicite o atendimento de um dos nossos especialistas!