Pix e Open Finance: como usar em viagens e despesas corporativas

Pix e Open Finance: como usar em viagens e despesas corporativas

Por Paytrack

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Antes de entrar nos temas Pix e Open Finance, vale abordar um tema que em 2020 se fez ainda mais presente nas corporações: a Transformação Digital.

A Transformação Digital, que teve a sua aceleração neste ano devido à pandemia que vivenciamos, não se traduz apenas no processo de usar as tecnologias digitais para resolver problemas e automatizar processos do negócio da sua empresa. A transformação digital surge  também na forma como os seus clientes estão interagindo com a sua empresa e sobre o nível de experiência que eles estão tendo nessas interações.

Com esse viés do foco no cliente para garantir a melhor experiência, para sua fidelização e satisfação, o Banco Central do Brasil lançou o Pix e está viabilizando o Open Banking, que agora é chamado e conhecido no Brasil como Open Finance. Soluções que abordaremos neste post.

Pagamentos instantâneos com o Pix

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro que entrou em sua primeira fase de operação restrita no dia 3 de novembro. Criado pelo Banco Central do Brasil, ele permite a transferência de recursos entre contas de pessoas físicas e pessoas jurídicas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia.

Este recurso traz praticidade, velocidade e segurança, podendo ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga. Essa nova forma de pagamentos faz parte de um conjunto de ações que o Banco Central do Brasil está executando e planejando para a evolução e democratização financeira no país.

Conforme divulgado pelo Banco Central a fase de operação restrita do Pix acontecerá até o dia 15 de novembro de 2020. No dia dezesseis  o Pix será oficialmente lançado e estará disponível amplamente para todas as pessoas e empresas que possuem uma conta corrente, conta poupança ou uma conta de pagamento pré-paga.

Open Finance

Em 2015, iniciou-se a discussão sobre a adoção de novas diretrizes para pagamentos visando a evolução tecnológica e inovação para a sua realização de forma online e através de dispositivos móveis na Inglaterra. Assim surgiu o conceito e Open Banking para empoderar os consumidores sobre os seus dados e informações financeiras. No Brasil, o Banco Central, criou a Agenda BC# em 2016 para atacar questões estruturais através da inovação tecnológica.

Nesta agenda o Banco Central traz o conceito da democratização financeira, baseando suas ações em 5 pilares que visam abrir para os Brasileiros: Inclusão, Competitividade, Transparência, Educação financeira e Sustentabilidade. 

O Open Banking, posteriormente denominado Open Finance no Brasil, faz parte dessa agenda e ele é o processo maior de abertura dos dados que alimentarão a economia digital.

Fábio Lacerda Carneiro, chefe de divisão do Banco Central do Brasil, explica que via Open Banking, não se busca apenas entregar maior competitividade ou viabilizar a entrada nesse mercado de outros agentes capazes de oferecer produtos e serviços financeiros de qualidade, mas também se busca, pela ampliação da oferta, aumentar o leque de possibilidades do cidadão brasileiro.

O Open Finance se resume numa espécie de plataforma que viabiliza a comunicação e troca dos dados financeiros dos consumidores entre softwares de diversas tecnologias, porém regulamentando e garantindo que a propriedade dos dados seja da pessoa física e não das instituições. Isso abre um leque de oportunidades para que empresas de diferentes segmentos efetuem transações financeiras, sempre por solicitação e com o consentimento do consumidor final, mudando o mercado financeiro promovendo a competitividade.

Pix e Open Finance na gestão de despesas corporativas

Na gestão de despesas corporativas, o Pix e o Open Finance podem mudar a forma como as despesas são geradas, trazendo uma evolução para que os pagamentos das despesas sejam realizados de forma online e instantânea pelo Pix, descontando o valor diretamente de uma carteira virtual criada através do Open Finance para o colaborador, especificamente para viagens e deslocamentos corporativos. 

O reembolso para a carteira virtual ou para a conta pessoal do colaborador passa a ser menos burocrático e mais ágil através do Open Finance. Neste sentido, o Open Finance possibilitará o total registro destas operações, simplificando a conciliação de faturas e de despesas.

A utilização de meios digitais para pagamento de despesas e serviços aumenta a segurança tanto para a empresa quanto para o colaborador. Com operações financeiras que possam ser monitoradas e verificadas a ocorrência de fraudes corporativas será inibida, reduzindo custos no processo de reembolso de despesas.

Essas tecnologias trazem ainda maior facilidade na gestão das despesas corporativas com os sistemas integrados à rede financeira e traz maior segurança aos colaboradores, uma vez que os adiantamentos para pagamentos em espécie podem ser reduzidos. Outro fator importante impactado nessa gestão é o custo das transações financeiras, que diminui devido à redução na realização de TEDs e DOCs para adiantamento e reembolso dos colaboradores.

Paytrack e tecnologias de pagamento

Olhando para essa evolução, o Paytrack buscará fazer uso dessas tecnologias para prover serviços financeiros e pagamentos em empresas de diferentes áreas da economia, resolvendo problemas transacionais de forma digital e totalmente integrada. O Paytrack permite ainda o controle e viabiliza o transacionamento do dinheiro para adiantamentos, pagamentos de diárias, reembolsos e devoluções de forma digital aumentando a segurança e agilidade em suas efetivações.

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