Os 5 principais destinos para viagens corporativas no Brasil

Os 5 principais destinos para viagens corporativas no Brasil

Por Alana

As belezas naturais brasileiras são amplamente conhecidas e retratadas em cartões postais que moram no imaginário de muita gente, como o Rio de Janeiro e a Amazônia.  Da mesma forma que atrai pessoas do mundo todo querendo se divertir, o país também recebe um grande número de profissionais que vêm para trabalhar aqui. E são muitas as cidades brasileiras no ranking de destinos para viagens corporativas. 

Segundo ranking elaborado pela GBTA (Global Business Travel Association), o Brasil ocupa a oitava posição em gastos com viagens corporativas. E há espaço para crescer. A depender do desempenho da economia, a projeção da GBTA coloca o Brasil à frente de potências como Coreia do Sul e França até 2032.

Na comparação entre 2010 e 2019, antes da pandemia que interrompeu o deslocamento entre países, o gasto anual com viagens corporativas no Brasil havia saltado de US$ 23 bilhões para US$ 30 bilhões, uma alta de 30% segundo a consultoria Statista.

Ao analisar uma janela maior de tempo, fica evidente a potência do país no setor de viagens corporativas. De acordo com a GBTA, o gasto anual com este mercado em território nacional triplicou desde o ano 2000, mesmo diante de crises financeiras globais, como a recessão de 2008.

Os destinos mais buscados no Brasil

O Ministério do Turismo divulgou, em 2022, os destinos mais procurados para viagens a trabalho. Maior cidade do país, São Paulo lidera o ranking ao receber um em cada dois viajantes a trabalho (49%), o que não chega a surpreender considerando o seu tamanho, a quantidade de habitantes, estimada em 12 milhões, e a representatividade de quase 10% do PIB nacional.

Na sequência da lista de destinos mais procurados, vem o Rio de Janeiro (19,1%), cidade acostumada com o turismo, mas que viu o turismo de negócios disparar 490% em 2022 com eventos e convenções; Curitiba (4,8%) e Porto Alegre ( 3,4%), que são importantes polos de empreendedorismo e expoentes do ecossistema de tecnologia; e Brasília, com 3,2%, que busca diversificar a economia da região a partir do turismo de negócio. 

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