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Do financeiro ao topo: CFOs que viraram estrategistas de negócios

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Painel: Do financeiro ao topo: CFOs que viraram estrategistas de negócios.

Ao longo do T&E Summit 2025, o painel “Do Financeiro ao Topo“, mediado pelo CEO da Paytrack, Pedro Góes, trouxe um olhar aprofundado sobre a evolução do CFO.

Se antes esse profissional era visto somente como o responsável por custos, controles e caixa, hoje ele é cada vez mais reconhecido como estrategista de negócios. Ou seja, ele é um parceiro direto do CEO e, em muitos casos, um sucessor natural à principal cadeira da empresa.

Como destacou Pedro Góes:

O CFO vem saindo de uma linha apenas associada aos custos, aos controles, a ser aquele cara que cuida do caixa, e está muito mais próximo da estratégia do negócio e, de fato, leva inovação, leva eficiência para dentro da companhia.

Sendo assim, para entender melhor a caminhada do CFO do financeiro ao topo, confira este conteúdo até o final! Aproveite e obtenha insights exclusivos de profissionais de sucesso que se destacaram em suas carreiras.

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Do financeiro ao topo: CFO como parceiro estratégico do CEO

O painel contou com profissionais com alta expertise no assunto. Magali Leite, hoje CEO da Espaçolaser, reforçou que o papel do CFO vai além do financeiro:

Isso é o que faz diferença na função de CFO: é você ser cada vez mais o braço direito e o guardião da estratégia, inclusive da execução da estratégia.

Essa evolução mostra que o CFO deixa de ser apenas um apoio na tomada de decisão. Agora, ele também molda a execução das iniciativas estratégicas, conectando todas as áreas da companhia.

As competências críticas do CFO moderno

Os executivos também ressaltaram que ser um CFO relevante hoje exige mais do que conhecimento técnico. Ou seja, existem algumas competências-chave que devem ser trabalhadas nesse profissional.

A seguir, confira alguns exemplos:

  • Visão holística e relacional: como disse José Filippo, CFO do Grupo Fleury,

“O CFO, na função como a gente está descrevendo aqui, ele tem um papel importante de fazer com que as coisas aconteçam, não passando por cima de alguns aspectos […], mas, acima de tudo, para fazer com que o negócio avance.”

  • Capacidade de priorizar: Bruno Oliveira, CFO da Swissport, trouxe uma reflexão essencial:

“O CFO precisa entender o quanto a cultura traz de valor para a sua empresa. É ele quem deve priorizar projetos e criar valor real, escolhendo problemas que movem o ponteiro.”

  • Coragem e atitude: Magali ressaltou a importância de assumir teses difíceis, enquanto Pedro reforçou que o CFO precisa ser inovador e levar eficiência.

O CFO como CEO em potencial

O debate deixou claro que o CFO não é apenas um gestor financeiro, mas um CEO em formação. Ao assumir o protagonismo em estratégia, cultura e inovação, o profissional se torna um líder completo, preparado para ocupar posições de topo.

Contudo, essa transição depende de três fatores principais:

  1. Construção de uma marca pessoal sólida, que transmita confiança e credibilidade;
  2. Capacidade de liderar pelo exemplo, moldando a cultura organizacional;
  3. Resiliência e visão de longo prazo, mesmo em cenários desafiadores.

CFOS como protagonistas da transformação

Por fim, o CFO contemporâneo não é apenas guardião das finanças, mas um agente transformador, capaz de conectar estratégia, cultura e inovação.

Com a evolução do seu papel, CFOs estão cada vez mais próximos de ocupar o cargo de CEO, guiando as empresas em ambientes de negócios cada vez mais complexos.

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