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O custo de viagem corporativa é um dos pontos mais sensíveis no orçamento das empresas que precisam lidar com equipes em constante deslocamento.
Despesas com hotéis, passagens, transporte, alimentação, taxas e até reembolsos inesperados precisam entrar na conta e, quando não gerenciadas da forma correta, podem comprometer a saúde financeira da operação.
Para gestores financeiros, coordenadores de viagens e analistas de contas a pagar, ter visibilidade sobre esses custos e controlar os principais indicadores financeiros é essencial. Afinal, isso garante que cada viagem caiba no orçamento e gere o retorno esperado.
No entanto, entender o custo de viagem corporativa é um processo que envolve vários fatores e que, por isso, merece atenção nas empresas.
Leia o nosso conteúdo e descubra quais custos estão por trás das viagens corporativas, como calculá-los corretamente e, principalmente, como otimizar a gestão com a Paytrack.
Descubra agora mesmo como a Paytrack transforma a gestão de despesas e viagens corporativas em um diferencial competitivo:
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Viagens corporativas são deslocamentos feitos por colaboradores a trabalho com o intuito de atender os interesses da empresa. Elas podem acontecer por conta de reuniões, visitas a clientes, treinamentos, eventos, feiras, auditorias ou implantação de projetos em outras localidades.
As viagens a trabalho fazem parte da rotina de muitas organizações, especialmente aquelas que atuam em escala nacional ou internacional. Por isso, exigem planejamento, controle e análise contínua de custos.
Diferente das viagens pessoais, os deslocamentos corporativos devem gerar um retorno claro para a empresa. Ou seja, é preciso que haja novos negócios, networking, alinhamento estratégico ou capacitação.
Desse modo, além da logística do viajante, é fundamental ter controle sobre os gastos e garantir que eles estejam alinhados com os objetivos corporativos e com a política de viagens da empresa.
Aproveite e leia: Inteligência Artificial em viagens corporativas: como implementar?
Quando se fala em “custo de viagem corporativa”, muitos gestores pensam somente na passagem aérea e na reserva de um hotel.
Contudo, na prática, esse valor envolve uma série de outras despesas, sendo algumas fixas, outras variáveis que, se não forem bem previstas, podem impactar negativamente o orçamento da empresa.
A seguir, confira os principais itens que compõem o custo por trás de uma viagem a trabalho:
Esses são os custos mais visíveis para as empresas e, geralmente, os mais altos também. Eles incluem:
Sendo assim, uma boa prática buscada por muitas empresas é negociar com fornecedores previamente e padronizar opções de transporte com base em critérios como custo-benefício e segurança.
As despesas com hospedagem e alimentação podem variar de acordo com diferentes fatores. O perfil do colaborador, o local da viagem e a duração do deslocamento, por exemplo, influenciam no custo de viagem corporativa.
Deste modo, os gestores devem levar em consideração pontos como:
Ter tetos de despesas por categoria de colaborador e utilizar cartões com limite e controle automatizado ajuda a manter esses custos dentro do planejado.
Assim como pode acontecer em viagens pessoais, imprevistos são inevitáveis nas viagens corporativas. Muitas vezes, é preciso lidar com situações que geram custos extras, como:
Por mais que esses custos sejam difíceis de prever, eles podem ser mitigados com plataformas que monitoram gastos em tempo real, como a Paytrack.
Calcular corretamente o custo de uma viagem corporativa é fundamental para evitar surpresas no orçamento e garantir que os deslocamentos a trabalho gerem o retorno esperado.
Mais do que apenas somar valores isolados, o ideal é estruturar um modelo de cálculo claro, padronizado e que esteja alinhado à política de viagens da empresa.
A seguir, confira um passo a passo para que este processo seja feito com eficiência:
Antes de fazer qualquer tipo de cálculo, é necessário entender alguns fatores essenciais que permeiam uma viagem a trabalho. Confira alguns exemplos:
Encontrar essas respostas ajuda a determinar limites e padrões que serão aplicados aos deslocamentos, como tipo de hospedagem, classe aérea e valores de alimentação.
O segundo passo, após coletar e analisar os dados acima, é identificar quais são os custos diretos e indiretos de uma viagem corporativa.
Nesse momento, é necessário levar em consideração despesas como:
Além disso, também é importante analisar os custos variáveis e imprevistos, sendo preciso aplicar uma margem de segurança no planejamento.
Na gestão de viagens corporativas, existem alguns indicadores que ajudam a prever e comparar os custos entre diferentes deslocamentos e perfis de viajante:
Essas informações podem ser obtidas por meio de relatórios de viagens anteriores, benchmarking ou sistemas integrados como a plataforma da Paytrack, que organiza e analisa os dados automaticamente.
Com os dados estimados, é o momento de cruzar os valores com as políticas de viagem vigentes da empresa. Esses parâmetros ajudam a manter os gastos dentro do previsto, além de garantir o compliance com as diretrizes do negócio.
Definir tetos para diárias de hospedagem, classes permitidas em passagens aéreas, valor máximo para alimentação e critérios para uso de transporte privado, por exemplo, evitam excessos e facilitam a aprovação prévia da viagem.
Outro ponto crucial no cálculo do custo de viagem corporativa é definir como os pagamentos serão realizados e como os colaboradores deverão prestar contas.
Afinal de contas, empresas que utilizam adiantamentos, cartões corporativos ou reembolsos precisam considerar as especificidades e os custos de cada modalidade.
Além disso, é essencial que o processo de prestação de contas seja claro, rápido e baseado em evidências, a fim de garantir controle e agilidade.
Após levar em consideração todas as variáveis, como transporte, hospedagem, alimentação, limites de política e forma de pagamento, o próximo passo é consolidar as informações em um orçamento estruturado.
Esse documento deve funcionar como uma referência para toda a jornada da viagem, atendendo tanto a aprovação prévia quanto a análise posterior dos desvios entre o que foi planejado e o executado.
Portanto, com essa base bem definida, se torna possível prever melhor os gastos futuros e tomar decisões mais estratégicas sobre a gestão de viagens corporativas.
Mesmo com um planejamento inicial, muitas empresas ainda enfrentam custos elevados e fora do previsto nas viagens corporativas. Isso pode acontecer por diversos fatores, desde falhas operacionais, ausência de políticas bem definidas à falta de controle ao longo do processo.
A seguir, confira alguns dos principais erros que aumentam os gastos de deslocamentos:
Evitar esses equívocos é o primeiro passo para implementar uma gestão de custos de viagem realmente eficiente.
Confira: Contas a pagar: 6 passos para uma gestão integrada e eficiente
A Paytrack vai muito além do simples controle de despesas. Por meio de uma abordagem moderna, integrada e inteligente, a plataforma transforma o controle de custos de viagem em uma alavanca estratégica para o setor financeiro.
Deste modo, contar com uma solução como a Paytrack faz com que as decisões deixem de ser baseadas na urgência ou informalidade e passem a seguir critérios claros, previamente definidos.
A plataforma também conta com um dashboard visual e completo, que oferece indicadores-chave como custo médio por km rodado, diária média e custo por viajante.
Além disso, a Paytrack atua como uma guardiã do compliance das empresas, com alertas automáticos para gastos indevidos, controle de adiantamentos e conciliação de reembolsos.
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