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Segurança em viagens corporativas: como proteger os viajantes?

Conteúdo criado por humano
Profissional usando o seu notebook enquanto traça planos para segurança em viagens corporativas.

Empresas que mandam os seus colaboradores para viagens a trabalho precisam tomar uma série de cuidados. Afinal de contas, garantir a segurança em viagens corporativas vai muito além da contratação de um seguro.

Ou seja, é preciso ter políticas de viagens bem definidas e ferramentas que protegem o colaborador desde o momento da solicitação da viagem até seu retorno. Para empresas com equipes em constante deslocamento, negligenciar essas responsabilidades pode custar caro.

Os viajantes corporativos estão constantemente sujeitos a riscos físicos (acidentes, doenças ou crimes), logísticos, sanitários e emocionais. Diante disso, investir na integridade do colaborador em trânsito é um diferencial estratégico.

Por isso, preparamos um conteúdo com as melhores práticas para garantir a segurança em viagens corporativas. Leia e confira dicas, responsabilidades da empresa e muito mais.

Para investir na gestão de viagens e despesas corporativas da sua empresa, conte como a Paytrack como parceira estratégica:

O que significa segurança em viagens corporativas?

A segurança em viagens corporativas é o conjunto de práticas, políticas, tecnologias e medidas preventivas adotadas por uma empresa para assegurar a integridade física, mental, jurídica e operacional dos seus colaboradores.

Deste modo, as empresas devem se atentar desde o planejamento prévio da jornada até a avaliação dos riscos enfrentados ao longo do caminho. É o que conhecemos como Duty of Care: o dever da empresa em zelar pela segurança e bem-estar dos seus profissionais.

As organizações que levam a gestão de viagens corporativas a sério precisam assumir o protagonismo de todos os processos. Isso significa estruturar uma política focada na segurança dos colaboradores com protocolos claros, canais de comunicação ativos e apoio da tecnologia para monitorar cada deslocamento.

Leia:Aplicativos para viagens corporativas: as melhores opções para 2025

Por que sua empresa precisa de um plano de segurança para viajantes?

Elaborar um plano de segurança para viagens corporativas vai muito além do que uma formalidade. Ou seja, é uma ação estratégica para proteger os colaboradores em trânsito, mitigar riscos e evitar impactos negativos que possam comprometer a operação.

A seguir, veja alguns dos principais motivos pelos quais as organizações devem priorizar essa pauta:

1. Redução de riscos operacionais e jurídicos

Quem tem o costume de viajar, seja a trabalho ou a lazer, sabe que imprevistos são inevitáveis. Desde um atraso até situações mais graves, como emergências médicas podem colocar em risco um deslocamento corporativo.

A ausência de um plano de segurança bem definido coloca a empresa vulnerável a consequências legais e trabalhistas. É o caso, por exemplo, de processos por negligência ou falhas no cumprimento do Duty of Care.

Portanto, ter uma política de segurança é fundamental. Afinal de contas, ela antecipa cenários críticos, define protocolos de resposta, canais de suporte e garante que a empresa esteja juridicamente resguardada.

2. Proteção à saúde física e mental do colaborador

Uma rotina de viagens a trabalho exige preparo físico e emocional. Isso porque os colaboradores são frequentemente expostos a ambientes desconhecidos, fusos horários diferentes, alimentação irregular, fadiga, entre outros.

Um plano bem estruturado oferece apoio psicológico, canais de comunicação diretos e acesso a suporte 24/7. Isso demonstra cuidado genuíno com o colaborador e fortalece o vínculo entre empresa e equipe.

3. Fortalecimento da cultura de segurança e compliance

Quando a segurança em viagens corporativas é um dos pilares das políticas internas, ela influencia diretamente a adesão às regras. Isso garante uma atuação mais segura e em conformidade com normas internas e legislações trabalhistas.

Além disso, um plano de segurança pode funcionar como ferramenta de compliance, trazendo rastreabilidade, controle e transparência em todas as etapas da jornada corporativa.

4. Economia com imprevistos e retrabalho

Imprevistos mal geridos podem gerar custos elevados para uma empresa. A falta de diretrizes claras sobre hospedagem, transporte, reembolsos ou seguros resulta em gastos fora de política, fraudes e até pagamentos duplicados.

Empresas que investem em um plano de segurança com apoio de tecnologia alcançam resultados como menos desperdícios com respostas padronizadas, ações preventivas e workflows automatizados.

5. Melhoria na experiência do colaborador viajante

Durante uma viagem corporativa, o colaborador deseja se sentir seguro e amparado. Por isso, ter um plano bem comunicado, com acesso fácil aos canais de atendimento, visibilidade do itinerário e políticas claras é fundamental. Afinal, isso reduz a ansiedade e aumenta a confiança do colaborador em campo.

Esse cuidado com o colaborador se reflete diretamente na motivação, no engajamento e na percepção da empresa como um lugar agradável de se trabalhar.

Principais riscos enfrentados por colaboradores em viagens corporativas

Durante viagens corporativas, os colaboradores estão expostos a diferentes tipos de riscos, sendo alguns deles previsíveis, outros não. Por isso, conhecer essas “ameaças” é essencial para que a empresa adote medidas preventivas e reaja com agilidade quando preciso.

A seguir, confira alguns dos principais riscos que devem ser mapeados em um plano de segurança em viagens corporativas:

  • Exposição a climas extremos ou eventos climáticos severos;
  • Acidentes de trânsito ou no deslocamento interno;
  • Condições sanitárias inadequadas em hospedagens ou locais de trabalho;
  • Cancelamentos e atrasos de voos, trens ou transportes rodoviários;
  • Overbooking e problemas de reserva em hotéis ou companhias aéreas;
  • Perda ou extravio de bagagens e equipamentos corporativos;
  • Roubo ou perda de dispositivos corporativos com dados sensíveis.

Com rastreabilidade, dashboards e alertas em tempo real, a empresa consegue identificar esses riscos e gerenciá-los de forma mais assertiva. Isso garante a segurança do colaborador e o compliance da empresa.

Por isso, plataformas como a da Paytrack surgem como parceiras estratégicas das empresas. Afinal, a solução oferece tudo o que a gestão de viagens e despesas corporativas precisa.

Aproveite e leia:Viagem corporativa para São Paulo: como organizar uma?

Como estruturar uma política de segurança em viagens corporativas?

Uma política de viagens com foco em segurança precisa ser clara, prática e de fácil acesso e aplicação. Com isso, ela precisa cobrir desde o mapeamento de todos os riscos até a definição de protocolos de emergência.

Acompanhe conosco alguns passos essenciais para construir uma política robusta e que gere resultados reais:

1. Mapear riscos e cenários críticos

O primeiro passo para estruturar uma política focada em segurança em viagens corporativas é identificar os riscos que podem impactar os colaboradores em trânsito.

Nesse momento, é preciso levar em consideração os fatores físicos, operacionais, jurídicos e digitais. Essa análise precisa considerar também o histórico de incidentes, os destinos mais frequentes, o perfil do viajante e até a sazonalidade.

Com base no mapeamento feito pela empresa, é possível priorizar ações preventivas, ajustar rotas e estabelecer parcerias com fornecedores confiáveis. Portanto, um diagnóstico preciso é o que diferencia uma política de segurança genérica de uma eficaz.

2. Definir protocolos claros de prevenção e resposta

Uma política de segurança em viagens corporativas vai muito além de listar boas práticas. Ou seja, as empresas também precisam definir o que fazer em cada tipo de situação.

É preciso ter protocolos claros que ajudem o colaborador a agir de forma segura em casos de cancelamentos, emergências médicas, roubos, entre outros.

Sendo assim, esses parâmetros devem incluir canais de comunicação oficiais, contatos de emergência, prazos para reportar incidentes e fluxos de aprovação para decisões críticas.

3. Integrar segurança com áreas de RH, compliance e liderança

É importante entender que a segurança em viagens corporativas não é responsabilidade apenas do time de viagens. Ou seja, ela deve envolver outras áreas como RH, compliance e as lideranças.

Essa integração assegura que as decisões sejam tomadas com visão global, considerando o impacto humano, financeiro e legal.

4. Garantir rastreabilidade e visibilidade em tempo real

Na definição de uma política de segurança em viagens corporativas, não basta apenas reagir a incidentes. É preciso monitorar os deslocamentos para agir de forma preventiva.

Deste modo, ferramentas de rastreabilidade permitem que a empresa saiba onde cada colaborador está, qual o itinerário e se houve qualquer tipo de desvio ou alteração não prevista.

5. Treinar e conscientizar os colaboradores

A política de viagens corporativas precisa sair do papel. Para isso, as empresas precisam oferecer treinamentos regulares, comunicação clara ou simulações de situações críticas.

Isso porque colaboradores bem treinados tendem a agir de forma mais segura e sabem como acionar suporte em caso de imprevistos.

Os treinamentos podem incluir orientações sobre uso seguro de dispositivos, condutas em aeroportos, cuidados com saúde e alimentação, além de protocolos para incidentes.

6. Revisar e atualizar a política periodicamente

O cenário de riscos em viagens corporativas pode mudar constantemente. Afinal, novas ameaças podem surgir, rotas se alteram e as regulamentações evoluem. Por isso, a política de segurança deve ser revisada com frequência.

A empresa pode definir qual a periodicidade dessa revisão, seja ela semestral ou após incidentes relevantes.

Como a Paytrack ajuda sua empresa a garantir segurança total?

Garantir a segurança em viagens corporativas exige visibilidade, controle e agilidade para agir antes que um problema se torne uma crise. É nesse momento que a Paytrack se torna uma aliada estratégica para empresas que levam a sério o Duty of Care.

A plataforma oferece visão unificada de toda a jornada do viajante, desde a solicitação até o retorno, integrando aprovações, reservas, despesas e comunicação em um só lugar.

Com esses recursos, os gestores podem aprovar todos os serviços relacionados a uma viagem com apenas um clique, garantindo mais controle orçamentário e aderência às políticas internas.

Portanto, conte com a Paytrack para tornar a segurança em viagens corporativas em uma vantagem competitiva. Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar sua empresa.

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