Líderes e profissionais financeiros lidam com diversos desafios na gestão empresarial. Um deles é lidar com a quebra de caixa, assunto que ainda é dúvida e traz dor de cabeça para as empresas.
A quebra de caixa nada mais é do que uma diferença entre o saldo disponível e o registrado no caixa. Quando não evitado, este problema pode gerar prejuízos financeiros e impactos na gestão de uma empresa.
Dessa forma, para evitar tais prejuízos e garantir maior transparência na gestão financeira, é preciso adotar boas práticas de controle financeiro, além de investir em tecnologia.
Hoje, vamos explicar o que é a quebra de caixa, como funciona e quais são as melhores estratégias para evitá-la. Portanto, acompanhe conosco e também confira como a Paytrack pode se tornar sua parceira estratégica.
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O que é quebra de caixa?
A quebra de caixa acontece quando existe uma diferença entre o valor registrado no sistema e o valor real disponível no caixa de uma empresa.
Essa inconsistência pode acontecer por vários fatores, como erros de conferência, falhas no registro de transações, furtos ou até mesmo uma gestão financeira ineficiente.
Este problema tende a ser mais comum em setores que lidam com um alto volume de transações diárias, como no varejo, atacado, entre outros. No entanto, qualquer negócio que movimente valores em dinheiro ou cartões de forma constante pode sofrer com a quebra de caixa.
Deste modo, é preciso adotar políticas rigorosas de controle financeiro e realizar auditorias frequentes para monitorar o caixa da empresa. Além disso, soluções tecnológicas vêm se posicionando como parceiras estratégicas das empresas.
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Como funciona a quebra de caixa?
A quebra de caixa pode proporcionar dois resultados financeiros para as empresas: o déficit (falta de dinheiro) ou superávit (excedente inesperado).
Quando o saldo final do caixa de uma empresa não corresponde ao valor esperado, é preciso investigar as causas. Dentre os principais fatores que levam a este problema, temos:
- Erros de contagem e registro: funcionários podem cometer erros ao registrar valores, dando troco de forma incorreta ou digitando valores errados no sistema;
- Fraudes internas e furtos: em determinados casos, a quebra de caixa pode ser resultado de desvios intencionais;
- Problemas no sistema de gestão: falhas em softwares de controle financeiro podem levar a inconsistências entre os valores registrados e os reais.
- Falta de padronização nos processos: empresas sem procedimentos claros para conferência e fechamento de caixa estão mais propensas a sofrer com discrepâncias financeiras.
Portanto, quando não tratada adequadamente, a quebra de caixa pode se tornar recorrente. Isso não somente prejudica o controle financeiro, como também aumenta o risco de perdas.
Qual o impacto nas empresas?
Quando falamos em quebra de caixa, é importante salientar que ela pode gerar vários impactos financeiros e operacionais na empresa. Ou seja, ela pode prejudicar tanto a saúde financeira como também a confiabilidade dos processos internos.
A seguir, confira alguns dos principais problemas que podem ser causados por este problema:
- Prejuízos financeiros;
- Desconformidade fiscal e contábil;
- Aumento da desconfiança entre colaboradores;
- Decisões estratégicas comprometidas.
Para evitar esses impactos, é preciso se prevenir. Ou seja, as empresas podem adotar soluções tecnológicas para fortalecer o controle financeiro, implementar processos padronizados e garantir auditorias frequentes.
O que é o adicional de quebra de caixa?
O conceito de quebra de caixa pode ter outra frente também. O adicional de quebra de caixa é um benefício pago a colaboradores que lidam diretamente com movimentação de dinheiro e fechamento de caixa.
Desse modo, esse adicional possui como intuito compensar possíveis diferenças que possam ocorrer no caixa durante o expediente. Com isso, eles evitam que os funcionários sejam penalizados por erros involuntários.
Segundo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o adicional não se trata de uma obrigação legal geral, no entanto, pode ser pago por meio de acordos coletivos ou convenções sindicais.
Além disso, vale ressaltar que o valor deste adicional pode variar, mas geralmente corresponde a um determinado percentual do salário base do colaborador.
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