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Viajantes corporativos precisam se ater a vários detalhes antes de fazer uma viagem corporativa. Um deles é descobrir quantos ml pode levar na bagagem de mão.
No momento de se preparar para um deslocamento, qualquer descuido pode comprometer os objetivos da viagem. Afinal, ninguém quer ser barrado no raio-x por conta de um frasco de shampoo ou ter que despachar a mala às pressas por excesso de líquidos, certo?
As regras para transporte de líquidos no avião podem variar de acordo com o tipo de voo: nacional ou internacional. Em ambos os casos, existem limites de volume, exigências de embalagem e orientações específicas para produtos como cosméticos, medicamentos, entre outros.
Portanto, para evitar contratempos, é importante entender quantos ml pode levar na bagagem de mão. Leia esse artigo e descubra tudo que você precisa saber antes de embarcar em uma viagem corporativa.
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O limite por frasco é de 100 ml e o total de líquidos transportados por um viajante não pode ultrapassar 1 litro. Essa regra se aplica especialmente em voos internacionais, seguindo as diretrizes de segurança da IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) e da TSA (Transportation Security Administration).
Já nos voos nacionais, a recomendação das companhias aéreas é seguir o padrão internacional de 100 ml para evitar problemas com conexões ou inspeções rigorosas.
Desse modo, os frascos devem estar devidamente lacrados, com a capacidade original visível e armazenados em uma embalagem plástica transparente com zíper. Isso facilita a inspeção e reduz o risco de retenção na triagem de segurança.
Leia: Custo de viagem corporativa: como deve ser feito o cálculo?
Compreender as regras sobre o transporte de líquidos na bagagem de mão é fundamental, principalmente se o viajante corporativo for para fora do país. Afinal, as diretrizes podem mudar de acordo com o destino.
Conhecer essas diferenças evita imprevistos na hora do embarque, o que é indispensável para viagens corporativas, onde cada minuto conta. Confira a seguir:
A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) possui diretrizes que valem tanto para a bagagem de mão, aquela que acompanha o viajante durante todo o voo, quanto para a bagagem despachada, transportada no compartimento de carga. Veja alguns exemplos:
Portanto, se o passageiro ignorar as restrições, ele poderá ser impedido de embarcar, comprometendo os objetivos corporativos da viagem.
Nos voos internacionais, a regra é mais rigorosa. De acordo com as diretrizes da IATA, TAS e demais autoridades aeroportuárias, os passageiros podem:
É importante que o passageiro saiba que medicamentos com prescrição e alimentos infantis são exceções, mas ele deve apresentá-los separadamente durante a inspeção de segurança.
Sendo assim, ter uma nécessaire de bagagem de mão já pronta com frascos de até 100 ml pode agilizar o processo de embarque e evita retrabalho a cada viagem.
Ao ultrapassar os limites estabelecidos pelas companhias aéreas quanto à quantidade de ml que pode levar na bagagem de mão, o passageiro pode enfrentar alguns contratempos, que vão desde a simples advertências à apreensão definitiva dos produtos.
Para quem está a caminho de uma reunião ou evento importante, esse tipo de atraso pode ser mais que inconveniente. Afinal de contas, imprevistos podem comprometer a produtividade e até gerar custos adicionais.
Se o viajante corporativo estiver embarcando em um voo internacional, por exemplo, e portar frascos com mais de 100 ml (mesmo que estejam parcialmente cheios), o destino provável será o descarte.
Geralmente, os agentes de segurança não fazem exceções, mesmo se for o caso de cosméticos caros ou perfumes lacrados. Portanto, a recomendação é sempre verificar os frascos antes de sair de casa.
Apesar de encontrar maior flexibilidade em voos domésticos, produtos inflamáveis, pressurizados ou corrosivos continuam proibidos. Eles podem ser retidos e, em alguns casos, até gerar notificação à segurança do aeroporto.
Dentro desse contexto, estão incluídos sprays de cabelo, aerossóis industriais ou itens de higiene com alto teor alcoólico.
Caso o viajante corporativo não deseje passar por nenhum contratempo em seus voos, é necessário se organizar. Dentre as medidas cabíveis, estão:
No entanto, é preciso se atentar para as conexões internacionais. Isso porque, mesmo que o líquido tenha sido comprado em duty free, caso seja preciso fazer uma nova inspeção em outro país, corre o risco de ter que descartá-lo se não estiver lacrado conforme as exigências locais.
Mesmo após entender todas as especificidades que envolvem quantos ml pode levar na bagagem de mão, um viajante corporativo pode ter a necessidade de levar consigo itens líquidos.
Sendo assim, é preciso seguir algumas orientações para evitar qualquer tipo de transtorno na inspeção, garantindo que os itens cheguem ao destino final junto do passageiro. Confira alguns exemplos:
Além disso, é aconselhável evitar carregar bebidas artesanais ou caseiras sem a rotulagem oficial, uma vez que elas possuem grande possibilidade de serem descartadas.
Aproveite e leia: Sourcing de hotéis: guia completo sobre essa estratégia
No planejamento de uma viagem corporativa, todo cuidado é pouco. Com uma agenda de compromissos apertada, é fundamental que o viajante se organize para evitar contratempos.
Contudo, o que muitos não se atentam é que um deslocamento começa bem antes do voo. Ou seja, o passageiro deve se preparar para otimizar o seu tempo, o que vai desde a escolha da mala aos itens transportados.
A seguir, confira algumas dicas práticas que podem ser úteis em viagens a trabalho:
Em viagens de curta duração, o ideal é optar por malas leves, com compartimentos internos e que atendam às dimensões exigidas pelas companhias aéreas (em média 55 x 35 x 25 cm). Isso evita surpresas na hora do embarque.
Se possível, use uma necessaire transparente e separada para levar os frascos com líquidos, lembrando sempre do limite de 100 ml. O passageiro agiliza a inspeção e evita o descarte dos itens no raio-X ao seguir essas orientações.
Documentos, fones de ouvido, notebook, carregadores, roupas e itens de higiene pessoal devem estar à mão, principalmente em viagens corporativas com escalas ou reuniões logo após o desembarque.
Viagens corporativas envolvem muito mais do que passagem, hospedagem e itens que o passageiro vai levar consigo. Com isso, o colaborador precisa saber exatamente o que levar, quando embarcar, quais são as políticas da empresa e o que pode ser reembolsado.
Nesse cenário, a Paytrack surge como uma aliada estratégica. Com uma plataforma robusta que centraliza todas as informações de viagem, ela reduz os imprevistos e aumenta a produtividade.
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Ao garantir que o colaborador esteja bem informado e amparado em cada etapa, a Paytrack contribui para uma experiência de viagem mais fluida, segura e eficiente.
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