Paytrack inicia circuito nacional de encontros voltado a gestores de viagens corporativas

A Paytrack, acaba de anunciar o lançamento do Paytrack Experience Travel Edition, um projeto itinerante voltado exclusivamente para gestores que lideram a organização de viagens nas empresas. A iniciativa aposta em encontros presenciais e colaborativos que percorrerão quatro capitais brasileiras ao longo de 2025.

O primeiro evento acontece no dia 13 de maio, na Casa DUPAC, em São Paulo. Em seguida, o projeto passará por Fortaleza (junho), Curitiba (agosto) e Belo Horizonte (setembro).

“Queremos sair do formato tradicional e criar um espaço de conversa, onde os profissionais se sintam à vontade para compartilhar o que estão vivendo, seus desafios e conquistas”, afirma Pedro Góes, CEO da Paytrack. “A ideia é aprender com quem está no campo, ouvindo diretamente de quem vive a operação de viagens todos os dias”, completa.

Construindo comunidade e fomentando inovação no turismo corporativo

Além da troca de vivências, o Paytrack Experience pretende fortalecer a comunidade de gestores de viagens e abrir caminhos para a construção de soluções mais alinhadas às necessidades reais do mercado.

“Há muita inovação em debate no nível estratégico, mas a operação diária também precisa de atenção. Nosso objetivo é ser a ponte entre a tecnologia e a rotina dos gestores, entendendo de forma mais próxima como podemos apoiar essas demandas”, afirma Góes.

Os encontros serão gratuitos, presenciais e com vagas limitadas, destinadas exclusivamente a convidados. A participação se dará mediante inscrição em lista de espera, com seleção e comunicação realizadas de forma personalizada, reforçando o caráter intimista da experiência.

Ao final do circuito, a expectativa da Paytrack é que os eventos não apenas proporcionem insights valiosos, mas também aproximem profissionais e empresas de diferentes regiões, consolidando uma rede colaborativa para o setor.

“Tem muita inovação sendo discutida nas esferas estratégicas, mas o dia a dia operacional tem suas próprias urgências. Nosso papel é fazer essa ponte entre tecnologia e realidade, entendendo como podemos apoiar de forma mais efetiva”, diz Góes.