ROA e ROE: descubra a importância desses indicadores

Acompanhar KPIs financeiros é fundamental para uma gestão financeira eficiente. Entre esses indicadores, o ROA e ROE não podem passar despercebidos pelos gestores.

Ambas as métricas são essenciais para analisar qual é a eficiência da empresa em gerar lucro a partir dos seus ativos e do patrimônio líquido, respectivamente. O ROA e o ROE fornecem insights valiosos sobre a saúde financeira e embasam decisões estratégicas.

Deste modo, gestores que lideram a administração de custos e buscam otimizar a performance financeira precisam ter tais KPIs no radar. Afinal, analisá-los é fundamental.

Para te ajudar a ter uma visão mais ampla sobre métricas financeiras como ROA e ROE, preparamos este conteúdo! Leia e descubra qual a importância e como calculá-los.

Além disso, não deixe de entrar em contato com um dos nossos especialistas para descobrir como a Paytrack pode revolucionar a gestão de despesas da sua empresa:

ROA e ROE: o que representam esses indicadores?

O ROA e ROE são alguns dos principais indicadores financeiros utilizados por gestores e investidores. Os dois KPIs ajudam a medir a eficiência com que uma empresa utiliza seus recursos a fim de gerar lucro e retorno para seus acionistas.

Portanto, entender o que são eles, como calculá-los e analisá-los, é fundamental para tomar decisões estratégicas mais assertivas. A seguir, vamos detalhar cada um deles:

ROA (Return on Assets)

O ROA, ou Retorno sobre Ativos, é um indicador financeiro que mede a capacidade de uma empresa em gerar lucro a partir dos seus ativos totais.

Em outras palavras, ele mostra o quão eficiente é uma organização em transformar seus investimentos (ativos) em ganhos reais. A sua fórmula é a seguinte:

ROA: Lucro Líquido / Total de Ativos x 100

Desta forma, um ROA elevado indica que a empresa está utilizando seus ativos de forma eficaz para produzir lucro. Esse indicador é especialmente relevante para analisar empresas intensivas em ativos, como indústrias e companhias aéreas.

No entanto, é importante comparar o ROA dentro de um mesmo setor, pois o nível de ativos necessários pode variar bastante de um segmento para outro.

ROE (Return on Equity)

O ROE (Retorno sobre Patrimônio Liquido) mede a rentabilidade da empresa em relação ao capital investido por sócios ou acionistas.

Esse indicador revela o quanto uma organização gera lucro para cada real investido por seus proprietários, sendo a sua fórmula:

ROE: Lucro Líquido / Patrimônio Líquido x 100

Um ROE alto sugere que a empresa está gerando bons retornos sobre o investimento de seus acionistas, o que pode ser mais atraente para quem busca oportunidades de investimento.

Assim como o ROA, a análise do ROE deve levar em consideração o setor em que a empresa atua e seu perfil de capitalização, o que evita distorções na interpretação dos resultados.

Leia: EBIT e EBITDA: conceito, diferenças e relevância nas empresas

Diferenças entre ROA e ROE: o que analisar em cada indicador?

Embora tanto o ROA quanto o ROE sejam indicadores financeiros essenciais para medir a performance de uma empresa, eles contam com diferenças. Por isso, ambos precisam ser interpretados com cuidado e dentro de um contexto de negócio.

O ROA é o responsável por medir a eficiência da empresa em obter lucro por meio dos seus ativos, levando em conta tanto o capital próprio quanto os recursos de terceiros. Por isso, ele é ideal para entender se os investimentos feitos em bens, equipamentos, tecnologia e outros ativos estão sendo bem aproveitados para gerar bons resultados.

Enquanto isso, o ROE foca apenas no capital dos acionistas, demonstrando qual é o retorno gerado exclusivamente sobre o patrimônio líquido da organização. Sendo assim, o ROE pode ser “inflado” caso a empresa obtenha altos níveis de endividamento.

Ou seja, mesmo que os lucros aumentem, parte desse resultado pode ser fruto da alavancagem financeira, e não de uma operação mais eficiente.

Para uma análise mais ampla da saúde financeira da empresa, é preciso utilizar os dois indicadores em conjunto. Afinal, enquanto o ROA alerta para possíveis ineficiências no uso de ativos, o ROE mostra o quanto a empresa é atrativa para investidores.

A importância do ROA e ROE para a gestão de despesas corporativas

O ROA e ROE não são apenas ferramentas estratégicas utilizadas por investidores e acionistas. Ou seja, eles também são aliados para gestores financeiros que buscam melhorar a eficiência operacional, otimizar recursos e garantir uma gestão de despesas mais inteligente.

Acompanhar esses KPIs permite que a empresa entenda como suas despesas impactam os resultados, ajudando a direcionar investimentos e cortes de forma mais estratégica.

A seguir, confira alguns dos seus benefícios:

Melhor avaliação da eficiência operacional

Analisar indicadores financeiros permite entender se os ativos da empresa, incluindo investimentos em tecnologia, infraestrutura e viagens corporativas, estão gerando retorno proporcional.

Ter uma visão mais abrangente é fundamental, visto que isso ajuda a identificar em quais áreas é possível otimizar o uso de recursos.

Maior controle sobre o retorno do capital investido

Métricas financeiras como o ROE mostram se o dinheiro dos acionistas está sendo bem utilizado. Isso permite fazer uma avaliação mais certeira se os investimentos e despesas estão alinhados com a geração de lucro.

Desta forma, um Retorno sobre Patrimônio Líquido saudável indica que a gestão de despesas corporativas está contribuindo para maximizar o valor para os acionistas.

Apoio à tomada de decisão estratégica

Tomar decisões certas é essencial para o crescimento e sucesso de uma empresa. Por isso, analisar métricas financeiras como o ROA e ROE é de extrema importância.

Afinal de contas, por meio delas os gestores conseguem tomar decisões mais embasadas sobre como investir, onde reduzir custos e como estruturar uma estratégia financeira para fortalecer o crescimento saudável da empresa.

Identificação de oportunidades de redução de custos

Economizar é um dos principais desafios encontrados por empresas de todo setor. Ao monitorar indicadores financeiros como ROA e ROE, é possível detectar sinais de ineficiência e identificar oportunidades de redução de custos.

Desse modo, é importante que a economia proporcionada não comprometa a qualidade das operações ou a experiência dos colaboradores.

Como a Paytrack ajuda a impulsionar seus indicadores financeiros

A Paytrack é uma aliada estratégica ao oferecer soluções que otimizam processos, aumentam o controle sobre gastos e reduzem custos operacionais, impactando diretamente os resultados financeiros da empresa.

Com uma plataforma completa e integrada, a Paytrack facilita a automação da gestão de despesas e viagens corporativas, permitindo:

• Maior visibilidade e controle de despesas: é possível acompanhar todos os gastos em tempo real, evitando surpresas e aumentando a previsibilidade financeira;
• Redução de custos operacionais: a Paytrack automatiza processos manuais, minimiza erros e reduz o retrabalho nas empresas;
• Compliance e governança: permite que todas as despesas estejam em conformidade com a política da empresa, evitando fraudes;
• Dados para decisões estratégicas: acesso a relatórios inteligentes e dashboards dinâmicos que ajudam na tomada de decisões.

Ao adotar a Paytrack como parceira estratégica, as empresas ganham mais eficiência na gestão de despesas. Por isso, não deixe de falar com o nosso time de consultores para descobrir como podemos te ajudar: