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O que é Forex e como ele impacta viagens corporativas?

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profissional analisando gráficos em seu celular e em uma tela ao fundo, a fim de entender o que é forex.

Empresas que lidam com viagens corporativas constantemente precisam se atentar para uma série de detalhes. Um deles é o mercado Forex, ou foreign exchange, que influencia diretamente os deslocamentos feitos para outros países.

Esse termo representa o maior e mais líquido mercado financeiro do mundo, que movimenta trilhões de dólares diariamente. É nele que ocorre a negociação de moedas estrangeiras, determinando as taxas de câmbio que impactam desde investimentos até o preço de uma diária de hotel.

Portanto, o mercado Forex pode impactar o custo final de uma viagem corporativa internacional. Afinal, pequenas variações cambiais podem representar diferenças significativas no orçamento de um deslocamento.

Se você deseja entender melhor sobre esse mercado e como ele funciona, leia este artigo! Descubra como preparar a gestão de viagens e despesas corporativas para evitar surpresas e manter o orçamento sob controle.

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O que é Forex?

O termo Forex é uma abreviação de foreign exchange, ou mercado de câmbio, ambiente conhecido pela compra e venda de moedas estrangeiras.

De acordo com o Banco de Compensações Internacionais (BIS), o Forex é considerado o maior mercado financeiro do mundo, chegando a movimentar mais de 7 trilhões de dólares por dia.

O seu objetivo é simples: realizar a troca de uma moeda por outra. Isso acontece para diferentes fins, como turismo, comércio exterior, investimentos e até viagens corporativas.

Como funciona o mercado de câmbio?

O mercado Forex funciona de forma descentralizada e global, 24 horas por dia, de segunda a sexta-feira. As taxas de câmbio são determinadas pela relação entre oferta e demanda, podendo ser influenciadas por fatores como:

  • Indicadores econômicos (PIB, inflação, taxa de juros);
  • Decisões de política monetária de bancos centrais;
  • Eventos geopolíticos e crises internacionais;
  • Expectativas do mercado e fluxo de capitais.

Sendo assim, no contexto de viagens corporativas, o Forex determina o valor que será pago por serviços como passagens aéreas, hospedagem e deslocamentos internacionais. Por isso, entender como ele funciona é essencial para prever custos, reduzir riscos e tomar decisões mais assertivas.

Leia conosco: Segurança em viagens corporativas

Qual a relação entre Forex e viagens corporativas?

Para empresas que realizam viagens corporativas internacionais, o Forex é mais do que um conceito financeiro. Isso porque ele impacta diretamente no custo de cada deslocamento feito.

Em períodos de alta volatilidade, por exemplo, um simples aumento na cotação do dólar pode elevar significativamente o orçamento previsto para uma viagem. Portanto, ele não afeta só as viagens, mas também o fluxo de caixa e a previsibilidade financeira da empresa.

Além disso, o Forex também pode influenciar contratos com fornecedores internacionais, desde que sejam precificados em moeda estrangeira.

Por isso, é essencial que empresas que lidam com viagens corporativas monitorem de perto as variações cambiais. Ao adotar estratégias como antecipação de compras ou negociação de tarifas fixas, elas podem se proteger.

Principais impactos do câmbio nas finanças da empresa

A variação cambial impacta diretamente o orçamento e a rentabilidade das empresas que operam de forma global. Em viagens corporativas, essa oscilação pode fazer com que um planejamento preciso se torne um custo acima do esperado.

Entre os principais impactos do câmbio na gestão financeira corporativa, podemos destacar os seguintes:

  • Aumento de custos operacionais: um dólar ou euro mais caro encarece os demais serviços de viagens (passagens, diárias em hotel e serviços no exterior);
  • Redução da previsibilidade orçamentária: as flutuações diárias dificultam a projeção exata de gastos, o que exige uma reserva financeira maior;
  • Efeito no fluxo de caixa: pagamentos internacionais imprevistos ou mais altos podem comprometer a disponibilidade de recursos que seriam alocados em outras áreas;
  • Pressão sobre margens de lucro: empresas que prestam serviços ou vendem produtos no exterior podem ver a margem diminuir quando as receitas e as despesas não estão na mesma moeda;
  • Complexidade na prestação de contas: diferentes taxas de conversão e variações no momento do pagamento podem dificultar a conciliação financeira.

Portanto, quando não existe uma gestão adequada de câmbio, esses impactos podem se acumular. Isso resulta em perdas financeiras e dificultam a tomada de decisões por parte dos gestores.

Estratégias como monitorar, planejar transações em moedas estrangeiras e negociar bons preços com fornecedores podem ajudar as organizações a superarem esses impactos.

Como gerenciar despesas em moeda estrangeira?

A gestão de viagens corporativas vem acompanhada da gestão de despesas. Por isso, as empresas devem gerenciar toda e qualquer despesa em moeda estrangeira, o que exige mais do que apenas acompanhar a cotação do dia.

Sendo assim, é preciso ter políticas claras, processos bem definidos e ferramentas que permitam visibilidade e controle em tempo real.

A seguir, confira alguns passos que podem ajudar as empresas a gerir despesas em moeda estrangeira com eficiência:

Definir uma política de câmbio corporativa

Ter uma política de câmbio bem estruturada é fundamental para evitar surpresas no orçamento. Afinal, é ela quem deve definir qual será a moeda de referência tanto para orçamentos quanto para reembolsos, estabelecendo regras para conversão e prazos para pagamentos.

Além disso, essa política também deve prever limites para gastos em moeda estrangeira e diretrizes para adiantamentos e reembolsos.

Por exemplo: é ela quem deve definir que as despesas devem ser preferencialmente pagas com um cartão corporativo multimoeda. Isso evita conversões adicionais e a cobrança de taxas elevadas.

Antecipar reservas e compras

Antecipar reservas de passagens e hospedagens é uma das formas mais eficazes de reduzir o impacto da volatilidade cambial. Fixar tarifas em moeda local ou realizar a compra quando a cotação ainda está favorável minimiza a exposição a variações inesperadas.

No entanto, essa prática exige integração e planejamento de viagens e a área financeira. Isso garante que as decisões de compra levem em consideração fatores como a necessidade operacional e o cenário cambial.

Negociar com fornecedores internacionais

Negociar com fornecedores que operam em moeda estrangeira é fundamental. Para isso, é preciso discutir condições de pagamento, possibilidade de faturamento em moeda local e cláusulas de proteção cambial.

Essas medidas ajudam as empresas a mitigar os riscos financeiros e manter a competitividade no mercado.

Sendo assim, empresas com alto volume de viagens internacionais devem buscar parcerias estratégicas com redes hoteleiras, companhias aéreas e locadoras de veículos. Afinal, isso pode resultar em acordos que reduzem a dependência da flutuação cambial.

Confira conosco: Hora extra em viagem a trabalho: guia sobre o assunto

A importância do controle cambial em viagens internacionais

O controle cambial em viagens corporativas internacionais é essencial para as empresas. Isso porque ele ajuda a preservar a saúde financeira da organização e garantir previsibilidade nos custos.

Em um cenário de câmbio volátil, a falta de uma gestão bem estruturada traz consigo muitos riscos. Dentre eles, ver o orçamento estourar por variações que poderiam ser previstas com antecedência.

Muito além da questão financeira, o controle cambial também está ligado ao compliance. Processos claros para conversão de moedas, registro de despesas e conciliação de valores ajudam a manter a conformidade com as políticas corporativas. Isso reduz riscos de erros, fraudes e gastos não autorizados.

Outro impacto positivo é a visibilidade estratégica. Por meio de relatórios que detalham gastos por moeda, centro de custo, rota ou colaborador, os gestores identificam tendências e tomam decisões mais assertivas.

Portanto, contar com uma plataforma de gestão de viagens e despesas corporativas, como a Paytrack, é fundamental. Com dashboards que mostram o impacto real do câmbio sobre cada viagem, os gestores transformam dados em inteligência financeira.

Como a Paytrack ajuda empresas a gerenciar gastos em moedas estrangeiras?

Gerenciar despesas internacionais com eficiência exige mais do que planilhas e controles manuais. Por isso, cada vez mais empresas buscam por plataformas completas como a Paytrack.

A Paytrack oferece soluções que automatizam e centralizam todo o processo, desde a solicitação de viagem até a conciliação final, garantindo previsibilidade e controle sobre os gastos em diferentes moedas.

Essa visibilidade permite que CFOs, controllers e travel managers antecipem decisões, como ajustar datas de compra ou renegociar contratos, para minimizar impactos financeiros.

Com processos automatizados, integração nativa a ERPs e auditoria preventiva com inteligência artificial, a Paytrack transforma a gestão de gastos em moeda estrangeira em um fluxo ágil, seguro e alinhado à política corporativa.

Portanto, quer saber como reduzir o impacto da variação cambial nas viagens da sua empresa? Entre em contato com um dos nossos consultores e descubra!

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