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Custo de funcionário: como calcular e otimizar gastos com colaboradores

Conteúdo criado por humano
Profissional com calculadora na mão calculando o custo de um funcionário.

Dúvidas sobre custo de funcionário? Então, você veio ao lugar certo. Muitas empresas acreditam que o salário de um colaborador reflete o custo total que ele gera. Porém, não é bem por aí. 

Quem já está acostumado com o dia a dia da gestão de despesas sabe que a conta é bem diferente. Benefícios, encargos, treinamentos, infraestrutura e até viagens corporativas também entram nesta conta.

Por isso, entender bem o custo de funcionário é essencial não apenas para evitar surpresas no fluxo de caixa, mas também para planejar contratações, avaliar investimentos em pessoas e garantir sustentabilidade financeira.

Neste artigo, portanto, vamos explicar o que compõe esse custo, como calculá-lo de forma mais precisa e quais práticas ajudam a otimizar gastos, principalmente os variáveis e indiretos.

Antes disso, todavia, uma pergunta importante: você sabia que a Paytrack possui uma solução completa de gestão de despesas e viagens corporativas? Aproveite para descobrir como a plataforma funciona:

Qual é o custo de um funcionário?

De maneira direta, o custo de funcionário é a soma de todos os gastos que a empresa assume ao manter um colaborador ativo. Em outras palavras, vai muito além do salário líquido que aparece na folha de pagamento.

Na prática, o custo inclui elementos como: encargos trabalhistas, benefícios, estrutura física, ferramentas de trabalho e até custos relacionados a viagens, deslocamentos ou reembolsos. 

Além disso, também existem os custos de desligamento, que muitas vezes não entram no planejamento, mas podem representar valores significativos nas despesas corporativas, dependendo do tempo de empresa e do cargo exercido pelo trabalhador. 

Ou seja, se a empresa olha apenas para a folha de pagamento para estimar os custos de um funcionário, corre o risco de subestimar o impacto financeiro real de cada contratação.

Quais componentes entram no cálculo do custo total de um colaborador?

Para deixar tudo ainda mais claro, o custo de um funcionário pode ser dividido em cinco grupos essenciais que toda empresa deve levar em consideração. São eles:

1. Salário e benefícios

O ponto de partida é o salário-base. Mas, além dele, a empresa precisa considerar benefícios obrigatórios e facultativos, como:

  • Vale-transporte
  • Vale-alimentação
  • Plano de saúde
  • Plano odontológico
  • Seguro de vida
  • Participação nos lucros

2. Encargos trabalhistas e impostos

Aqui entram FGTS, INSS patronal, provisões para férias e 13º salário, adicionais de insalubridade ou periculosidade e demais encargos previstos pela legislação

Em alguns casos, esses valores podem praticamente dobrar o custo do salário. Por isso, é preciso atenção e cálculos precisos para um melhor controle de despesas.

3. Infraestrutura e ferramentas

Para trabalhar de forma adequada, um colaborador precisa de: 

  • Espaço físico
  • Internet
  • Energia
  • Computador, notebook ou celular
  • Softwares 
  • Uniformes e EPI (dependendo do setor) 

Tudo isso representa custo mensal para a empresa de deve ser levado em conta.

4. Treinamentos e desenvolvimento

Cursos, certificações e workshops também fazem parte do investimento em um trabalhador. Embora aumentem o custo imediato, são fundamentais para melhorar a produtividade e reduzir desperdícios no longo prazo.

5. Custos variáveis e de desligamento

Aqui, temos viagens a trabalho, reembolsos de despesas, hospedagens e deslocamentos, por exemplo. 

Além disso, no desligamento de um funcionário, a empresa precisa arcar com aviso prévio, multa do FGTS e verbas rescisórias.

Resumindo, o custo de um funcionário não é fixo, mas, sim, a soma de parcelas previsíveis e variáveis que precisam ser monitoradas de perto.

Como calcular corretamente o custo de funcionário?

Para calcular o custo de um funcionário, é necessário método e atenção. Veja um passo a passo prático:

Passo 1: Identifique o salário e os benefícios

Comece pelo salário-base e adicione todos os benefícios oferecidos, obrigatórios ou não.

Passo 2: Some os encargos trabalhistas

FGTS, INSS patronal, férias e 13º salário devem entrar no cálculo proporcionalmente.

Passo 3: Inclua infraestrutura e ferramentas

Considere os custos com espaço físico, internet, equipamentos e licenças de software.

Passo 4: Adicione custos variáveis

Viagens, reembolsos, treinamentos e outras despesas eventuais, por exemplo.

Passo 5: Projete anualmente

Multiplique o total mensal por 12 para ter a visão anual do custo do funcionário. Essa análise minuciosa ajuda a entender o impacto no orçamento e a tomar decisões mais assertivas sobre contratações.

Desta forma, calcular corretamente o custo de funcionário evita surpresas e garante previsibilidade financeira para qualquer negócio.

Por que conhecer o custo real do funcionário é essencial para a gestão financeira?

Saber exatamente quanto custa cada colaborador não é apenas uma questão contábil. É uma ferramenta estratégica.

Primeiro, porque influencia diretamente o planejamento orçamentário. Uma empresa que conhece bem seus custos consegue projetar cenários de expansão, fazer uma melhor prestação de contas, prever necessidade de caixa e definir metas de crescimento.

Ainda, entender o custo real do funcionário ajuda na tomada de decisão sobre novas contratações. Afinal, contratar sem saber o peso total no orçamento pode comprometer a saúde financeira.

Outro ponto fundamental é a estratégia de retenção de talentos. Empresas que conhecem bem os custos podem equilibrar salários e benefícios de forma competitiva, sem comprometer as finanças.

Portanto, conhecer o custo real do funcionário é fundamental para alinhar gestão de pessoas e gestão financeira.

Como otimizar os custos variáveis e indiretos relacionados a funcionários?

Depois de realizar todos esses cálculos, vem o desafio: como otimizar tudo isso?

É importante destacar que otimizar não significa cortar indiscriminadamente, mas, sim, gastar de forma mais inteligente.

Algumas boas práticas envolvem:

Gestão de viagens e reembolsos

Estabelecer políticas claras sobre gestão de viagens corporativas, por exemplo, evita excessos e garante que os colaboradores saibam exatamente o que pode ou não ser reembolsado.

Negociação com fornecedores

Planos de saúde, vale-alimentação e outros benefícios podem ter custos reduzidos com negociações periódicas.

Treinamentos planejados

Investir em capacitação pode parecer custo extra, mas, na verdade, aumenta a eficiência e reduz falhas que saem mais caras no longo prazo.

Automação de processos

Sistemas que controlam e monitoram despesas evitam erros, fraudes e gastos fora da política.

Em outras palavras, a chave não está em cortar, mas em dar visibilidade, criar regras e usar tecnologia para evitar desperdícios.

Como a Paytrack contribui para uma gestão mais eficiente do custo de funcionário

A Paytrack não calcula o custo total de um colaborador, mas atua de forma decisiva em uma parte crítica: os custos variáveis e indiretos. Por isso, pode ser grande valia para o seu negócio.

Veja como a plataforma pode ajudar dentro da sua empresa de maneira prática:

  • Controle de viagens, adiantamentos e reembolsos: desta maneira, a Paytrack garante que tudo siga a política da empresa.
  • Dashboards completos: as ferramentas mostram os gastos por colaborador, centro de custo, projeto ou área, por exemplo, a fim de que você tenha uma visão mais completa.
  • Automação de aprovações: com isso, é possível reduzir riscos de excessos, assim como aumentar a previsibilidade.
  • Compliance eficiente: em resumo, uma auditoria para detectar erros e duplicidades.
  • Integração com sistemas de RH e ERPs: funcionalidade que não só permite análises consolidadas de custo de pessoal, como também facilita sua gestão de forma geral.

Em suma, isso significa que a Paytrack, com suas integrações e soluções, ajuda empresas a transformar um dos pontos mais imprevisíveis do custo de funcionário em um processo estruturado e transparente.

O custo de funcionário, sem dúvida, vai muito além do salário pago no fim do mês. Ele engloba encargos, benefícios, estrutura, ferramentas e custos variáveis que precisam ser monitorados de perto.

Ou seja, conhecer esse custo é essencial para o planejamento, a estratégia de RH e a saúde financeira da empresa. Mais do que isso, é o que permite crescer de forma sustentável.

Se você quer transformar os custos variáveis, como viagens e reembolsos, em processos mais previsíveis e eficientes, a Paytrack pode ajudar.

Agende uma demonstração gratuita e veja como controlar melhor o custo de funcionário dentro do seu negócio com tecnologia, automação e inteligência.

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