Viagens e despesas corporativas: 5 tendências para ficar de olho

Viagens e despesas corporativas: 5 tendências para ficar de olho

Por Paytrack

A retomada das viagens corporativas nos últimos anos tem impulsionado o crescimento das empresas e provado o valor da comunicação presencial para a geração de negócios. Em 2024, não será diferente. E com direito a recorde.

Gastos com despesas corporativas nos últimos anos

Os gastos globais com viagens e negócios devem atingir o valor inédito de US$ 1,48 trilhão este ano, acima do recorde de R$ 1,43 trilhão de 2019. Até 2028, a marca de US$ 2 trilhões poderá ser batida.

Os números fazem parte de uma pesquisa recente da GBTA (Global Business Travel Association), que reuniu a percepção de gestores e controladores financeiros de 77 países e 44 setores.O otimismo do setor é atribuído à demanda reprimida dos anos da pandemia e a uma sensação de relativa estabilidade na economia global, incentivando a alta liderança a voltar a apostar nas viagens corporativas

Ainda de acordo com as projeções, os gastos com viagens corporativas devem aumentar 11% até o final do ano, mesmo após altas sucessivas em 2022 e 2023, na casa dos 40%. Neste contexto, a pergunta que fica é: como manter o programa de viagens eficiente e econômico ao mesmo tempo para não prejudicar os negócios? A resposta passa pelo equilíbrio da demanda de viagens pelo tema sem perder de vista o controle dos gastos.

Quais as tendências em viagens e despesas corporativas para o gestor ficar de olho?

Confira abaixo cinco tendências que todo gestor de viagens e despesas corporativas deve ter em mente na hora de ajustar sua política de despesas e se manter competitivo diante do aquecimento do setor.

  1. Visibilidade em tempo real
    A era do controle manual do orçamento ficou para trás, e a visibilidade das despesas corporativas em tempo real se tornou necessária. Ter acesso a informações minuto a minuto, seja para saber a localização de cada viajante ou quanto está sendo gasto, pode ser a diferença entre um orçamento bem gerido e outro com surpresas desagradáveis. Esperar até o fim do mês para ter visibilidade dos gastos da empresa não é mais aceitável em um mundo orientado por dados e tecnologias.
  2. O foco na IA generativa
    Desde a popularização do ChatGPT, as empresas ligaram o radar para oportunidades de redução de tarefas manuais na gestão de despesas. A capacidade de gerar conteúdos automatizados a partir de dados qualificados é poderosa e não deve ser ignorada. No dia a dia, máquinas podem aprender a elaborar demonstrações financeiras e projeções precisas, enquanto os seres humanos avançam em tarefas estratégicas. Libertos do esforço repetitivo, o resultado é uma transformação tecnológica com o melhor dos dois mundos.
  3. Economia é sempre uma prioridade
    A expectativa pelo aumento da quantidade de viagens corporativas é acompanhada da preocupação com a alta dos custos. Isso aponta para a necessidade de manter os gastos em ordem sem comprometer os benefícios dos encontros presenciais. Como evitar a diminuição de viagens e, ao mesmo tempo, ficar dentro do orçamento esperado? A tecnologia é uma grande aliada.
  4. A força de uma boa política
    O cumprimento das políticas de despesas corporativas nas empresas está diretamente relacionado à adequação delas. Ou seja, elas precisam estar atualizadas, conter as informações necessárias e serem comunicadas claramente. Estes aspectos são fundamentais para que todos fiquem “na mesma página” e saibam exatamente os limites definidos para gastos, sendo
    devidamente alertados caso algum comportamento fuja do padrão.
  5. A experiência do consumidor
    A viagem é corporativa, mas o colaborador é um viajante como outro qualquer e merece ter uma boa experiência. A melhor forma de combinar negócios e viagens é por meio de tecnologia integrada. Ao definir políticas bem ajustadas e usar plataformas intuitivas para fazer valer os parâmetros definidos, as empresas facilitam a vida do colaborador ao mesmo tempo em que garantem o orçamento dentro do esperado.