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Risco de crédito: o que é, como calcular e como reduzir nas operações financeiras da sua empresa

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Alana Schmidt

Alana Schmidt

Especialista SEO que acredita sempre na qualidade de conteúdo. Foco em crescimento orgânico de empresas SaaS e entusiasta de tecnologia e IA.
mulher com blusa bege trabalhando no escritório com um notebook e uma calculadora avaliando o risco de crédito.

Entender o risco de crédito é essencial para proteger a saúde financeira da empresa.
Quer saber o que é risco de crédito e por que ele deve estar no radar das áreas financeira, de compliance e de auditoria? 

Antes de explorarmos o conceito de risco de crédito detalhadamente, é preciso ter em mente que ele vai muito além de avaliar se um cliente ou fornecedor pode ou não pagar uma dívida. No contexto corporativo, o risco de crédito envolve qualquer exposição da empresa à possibilidade de inadimplência — inclusive nos próprios processos internos. 

Então, empresas que negligenciam esse tipo de controle correm o risco de sofrer com perdas financeiras, desequilíbrio no fluxo de caixa e até fraudes corporativas recorrentes, passando despercebidas. Já aquelas que adotam boas práticas de governança e monitoramento conseguem prever ameaças, proteger a operação e manter a confiança em suas relações comerciais.

Neste artigo, você vai entender o que é risco de crédito, como ele é calculado e quais fatores influenciam esse indicador. Aqui, também explicamos como a gestão de despesas impacta diretamente o risco de crédito interno e como a Paytrack ajuda sua empresa a reduzir essas vulnerabilidades por meio de controle automatizado, rastreabilidade e políticas inteligentes. Se você quer saber mais sobre nós, então entre em contato:

O que é risco de crédito?

De maneira resumida e simplificada, pode-se dizer que o risco de crédito é a probabilidade de que uma pessoa física ou jurídica não cumpra com suas obrigações financeiras dentro do prazo acordado. Na prática, representa o grau de exposição que uma empresa tem à inadimplência, seja por parte de clientes, fornecedores, parceiros ou até mesmo de seus próprios colaboradores.

Esse risco pode se manifestar de diversas formas: não pagamento de faturas, adiantamentos sem devolução, gastos fora das regras estabelecidas e até falhas sistêmicas que impedem o controle financeiro adequado. 

Por isso, o risco de crédito é um dos indicadores mais relevantes para a gestão financeira e para o planejamento estratégico de qualquer organização.

Confira também: Taxa Interna de Retorno (TIR): o que é, como calcular e aplicar

Qual a importância do controle de risco de crédito para empresas?

Monitorar e mitigar o risco de crédito é fundamental para:

  • Proteger o fluxo de caixa;
  • Evitar prejuízos com inadimplência;
  • Apoiar decisões de concessão de crédito e aprovação de despesas;
  • Cumprir exigências de compliance e auditoria;
  • Garantir estabilidade financeira no longo prazo.

Além disso, o controle de risco é um pilar da governança corporativa, empresas com políticas claras e processos bem definidos conseguem identificar anomalias mais rapidamente, corrigir falhas estruturais e manter uma reputação sólida no mercado.

Fatores que influenciam o risco de crédito

O risco de crédito é influenciado por uma combinação de fatores externos e internos. Abaixo, listamos os principais de cada tipo. 

Fatores externos

  • Situação econômica do país ou setor;
  • Histórico de pagamento de clientes e fornecedores;
  • Taxa de inadimplência do mercado;
  • Alterações cambiais ou fiscais.

Fatores internos

  • Políticas de crédito pouco claras ou desatualizadas;
  • Falta de controle sobre adiantamentos e reembolsos;
  • Uso descentralizado de cartões corporativos;
  • Baixa rastreabilidade dos lançamentos financeiros;
  • Processos manuais que aumentam o risco de erro ou fraude.

Além disso, empresas que atuam em setores com alta volatilidade ou que lidam com grande volume de despesas operacionais precisam redobrar a atenção para esses fatores.

Como calcular e monitorar o risco de crédito?

O cálculo do risco de crédito pode variar conforme o perfil da empresa, mas geralmente envolve:

  1. Análise do histórico de crédito do cliente ou parceiro: Inclui score de crédito, comportamento de pagamento e dívidas anteriores;
  2. Avaliação de capacidade de pagamento: Com base em indicadores como faturamento, margem de lucro e endividamento;
  3. Classificação de risco: Criação de categorias (baixo, médio, alto) para facilitar decisões de concessão ou bloqueio;
  4. Monitoramento contínuo: Atualização periódica das análises com dados reais e atualizados.

Além da análise externa, é importante aplicar critérios de risco também internamente: adiantamentos concedidos sem critérios, reembolsos fora de política ou ausência de validação em despesas são exemplos de riscos internos que precisam ser monitorados.

Como a gestão de despesas impacta o risco de crédito interno?

Primeiramente, a forma como sua empresa lida com adiantamentos, reembolsos, cartões corporativos e validações de gastos tem impacto direto no risco de crédito interno.

Analise os exemplos práticos a seguir:

  • Funcionários que recebem adiantamentos, não prestam contas e não são cobrados de forma eficiente representam um risco direto de perda financeira;
  • Uso de cartões corporativos sem regras claras significa um aumento de gastos indevidos ou não autorizados;
  • Falta de rastreabilidade entre despesa e centro de custo traz dificuldade de cobrança ou estorno;
  • Políticas de reembolso inexistentes ou mal comunicadas remetem a processos manuais, lentos e suscetíveis a erros ou fraudes.

Então, ao estruturar uma gestão de despesas sólida, sua empresa passa a atuar de forma preventiva, assim, reduzindo a exposição a riscos e fortalecendo o controle financeiro como um todo.

Como a Paytrack contribui para reduzir esse risco nas operações financeiras

A Paytrack não atua como uma plataforma de análise de crédito, porém tem papel estratégico na redução do risco de crédito interno, visto que nossas funcionalidades ajudam empresas a se protegerem contra falhas internas que poderiam se transformar em perdas financeiras. 

Contando com as soluções abaixo, você fortalece a saúde do negócio e eleva o nível de compliance.

  1. Controle automatizado de gastos e adiantamentos: O sistema impede aprovações fora da política definida e evita uso indevido de recursos;
  2. Auditoria inteligente: Todas as despesas passam por validação automatizada e são auditadas com base em regras personalizáveis;
  3. Rastreabilidade total: Cada transação fica associada a um responsável, centro de custo e política vigente;
  4. Gestão de cartões corporativos e reembolsos: A plataforma oferece visibilidade sobre cada etapa do processo;
  5. Políticas centralizadas e parametrizadas: Reduzem erros operacionais e reforçam a governança financeira;
  6. Alertas e relatórios em tempo real: Facilitam o acompanhamento contínuo e a tomada de decisão estratégica.

Reduzir o risco de crédito é sobre controle, visibilidade e responsabilidade compartilhada

O risco de crédito é um desafio presente em todos os níveis de uma organização. Para enfrentá-lo, não basta avaliar terceiros: é preciso olhar para dentro da própria empresa e fortalecer os processos de controle. Além disso, com políticas de despesas claras, automações inteligentes e gestão de despesas bem estruturada, sua empresa ganha mais segurança, evita perdas financeiras e constrói uma operação mais confiável e sustentável.

Por fim, você quer transformar esse desafio em vantagem competitiva, a hora de revisar seus processos é agora.

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