One Stop Shop: o que é, como funciona e quais as vantagens?

A digitalização trouxe consigo uma série de desafios para a sociedade. No cenário corporativo, por exemplo, as empresas encontram o desafio de operar em múltiplos sistemas e plataformas desconectadas. Diante disso, o conceito de One Stop Shop ganha destaque.

O termo, que é bastante comum no varejo e no e-commerce, vem ganhando cada vez mais destaque no ambiente corporativo. Agora, ao invés de contratar diferentes fornecedores, as empresas estão optando por soluções all-in-one a fim de atender múltiplas necessidades.

Desse modo, as organizações passam a colher benefícios como um menor índice de retrabalho, aumento da agilidade nos processos e decisões mais estratégicas.

Empresas que possuem uma alta demanda de viagens a trabalho e, consequentemente, de despesas corporativas, encontram no One Stop Shop uma forma de ganhar eficiência.

Para entender melhor do que se trata este conceito, preparamos este artigo. Leia e confira como ele funciona, suas vantagens e os desafios a serem superados.

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O que é One Stop Shop?

O One Stop Shop ou “loja de parada única” é um conceito que consiste em disponibilizar diferentes serviços ou produtos em um único local, de forma prática, integrada e conveniente.

Ou seja, o objetivo é eliminar a necessidade de recorrer a vários fornecedores para resolver demandas e processos que poderiam ser tratados de maneira integrada.

Em um mercado cada vez mais competitivo, a lógica por trás do One Stop Shop vem crescendo no ambiente corporativo. Isso, principalmente em setores que exigem processos otimizados, integração de informações e assertividade na tomada de decisões.

Na prática, em vez de usar um sistema para gerir despesas, outro para acompanhar viagens corporativas e um terceiro para processar pagamentos, uma empresa passa a usar uma solução completa all-in-one, que integra tudo em um só lugar.

Como o modelo surgiu no varejo e no e-commerce?

O conceito de One Stop Shop surgiu como uma estratégia visando facilitar a vida dos consumidores. Afinal, o objetivo é reunir em um único lugar todos os serviços e produtos que eles poderiam precisar.

Supermercados, shopping centers e grandes redes como Walmart são exemplos amplamente conhecidos desse modelo. Eles oferecem desde alimentos até eletrônicos, vestuário e serviços financeiros.

Com o avanço da digitalização, o modelo migrou para o e-commerce. Hoje, grandes marketplaces como Amazon e Mercado Livre centralizam milhares de vendedores e categorias, permitindo que o cliente faça suas compras sem precisar sair da plataforma.

Sendo assim, essa evolução inspirou também o mundo B2B, no qual as empresas passaram a buscar soluções que seguissem a mesma lógica. Ou seja, oferecer eficiência, integração e centralização dentro do mesmo local.

Diante desse cenário, o One Stop Shop passou a ser implementado em áreas como backoffice, operações e gestão financeira. Hoje, ele é um diferencial competitivo para empresas que buscam ganho de escala com governança corporativa.

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Como funciona o modelo de One Stop Shop no mundo corporativo?

No dia a dia corporativo, o One Stop Shop surge como uma estratégia focada em centralizar processos, sistemas e fornecedores em uma única plataforma ou parceiro de negócios.

Ou seja, o foco está em entregar uma experiência que seja integrada e que elimine gargalos operacionais, reduza o índice de retrabalho e aumente a visibilidade das operações.

Em vez de adotar uma solução para cada desafio, uma para reembolsos, outra para pagamentos, reservas de viagens etc, a empresa opta por ferramentas que reúnem todas essas funcionalidades dentro do mesmo ecossistema.

Dessa forma, a centralização proporcionada pelo One Stop Shop permite padronizar políticas internas, melhorar o compliance, agilizar a tomada de decisão e economizar tempo e recursos.

Este modelo pode ser aplicado em diversos setores e departamentos da empresa. A seguir, confira alguns exemplos:

• Gestão de despesas (reembolsos, adiantamentos, conciliações e auditoria);
• Gestão de viagens corporativas (reserva de voos, hotéis, aluguel de carro, política de viagens);
• Pagamentos corporativos (cartões, carteira digital, Pix, boletos);
• Automação fiscal (gestão de notas fiscais e integração com ERP);
• Controle de compliance (integração com políticas e centro de custo)
• Dashboards e relatórios gerenciais (dados em tempo real, KPIs financeiros, visibilidade por centro de custo);
• Integrações com ERPs, CRMs e sistemas de RH, promovendo interoperabilidade e fluxo contínuo de dados.

Quais os benefícios do One Stop Shop para as empresas?

A implementação do modelo One Stop Shop no ambiente corporativo vai muito além da conveniência, trata-se de uma estratégia inteligente para que uma empresa se beneficie de diferentes formas.

Abaixo, confira alguns dos principais benefícios de se contar com um plataforma única e integrada:

1. Redução de custos operacionais e retrabalho

O One Stop Shop é responsável por eliminar múltiplas ferramentas, o que significa menos licenças, integrações e menos tempo gasto conciliando várias informações entre sistemas distintos.

Agora, ao optar por utilizar apenas um fornecedor, as empresas conseguem facilitar negociações, renegociações e contratos centralizados.

Além disso, um sistema integrado reduz erros manuais e, consequentemente, retrabalho, graças à integração nativa entre processos (exemplo: despesas e pagamentos).

2. Maior eficiência e produtividade

Outro benefício é o aumento da eficiência e produtividade, o que se dá, principalmente, pelo fato das equipes deixarem de alternar entre sistemas diferentes, ganhando tempo e fluidez operacional.

A centralização de dados oferecida pelo One Stop Shop oferece acesso rápido às informações, facilitando processos como auditorias, análises e aprovações.

Em empresas com grande volume de deslocamentos, processos como reembolsos de despesas e reservas de viagem tornam-se mais rápidos e menos burocráticos.

3. Padronização e compliance simplificado

O One Stop Shop também é responsável por permitir às empresas configurar regras de negócio, políticas internas e centros de custo de forma unificada.

Desse modo, a empresa passa a ter mais controle sobre o cumprimento de normas fiscais, contábeis e internas, aumentando o compliance da organização.

Por fim, ter relatórios gerenciais padronizados evita possíveis distorções nos indicadores-chave de performance.

4. Visibilidade completa e dados unificados

Um dos maiores diferenciais do One Stop Shop é a sua capacidade de visualizar, em tempo real, todas as movimentações financeiras, desde a solicitação de viagem até o pagamento de um adiantamento.

Essa visibilidade permite que os gestores possam tomar decisões de forma mais ágil e sempre embasada em dados confiáveis e reais.

Além disso, ter um histórico consolidado também favorece a realização de análises preditivas e auditorias internas e externas.

5. Experiência do usuário aprimorada

Uma plataforma unificada faz com que colaboradores e gestores tenham uma jornada mais fluida e intuitiva, com menos fricção para solicitar, aprovar ou consultar qualquer tipo de processo.

Na prática, empresas que utilizam soluções fragmentadas perdem produtividade e gastam mais com manutenção de sistemas. No entanto, aquelas que apostam na centralização colhem mais eficiência e controle.

Portanto, adotar uma solução One Stop Shop vai muito além do que apenas uma tendência no universo corporativo, mas uma resposta à crescente complexidade operacional que as empresas enfrentam.

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Quais os desafios enfrentados por empresas que não usam o One Stop Shop?

Em um cenário corporativo marcado por grandes empresas se orientando por dados e agilidade, ainda usar soluções desconectadas pode comprometer toda a operação de uma organização.

Embora muitas empresas tenham adotado ferramentas digitais ao longo da história, a inexistência de integração entre essas plataformas gera desafios relevantes, principalmente para empresas em crescimento.

A seguir, confira alguns dos principais obstáculos enfrentados por quem ainda opera com sistemas fragmentados:

• Retrabalho constante e processos manuais: sistemas que não se comunicam obrigam equipes a duplicar informações manualmente;
• Consolidação de dados demorada e pouco confiável: para gerar relatórios financeiros, é necessário buscar informações em diferentes sistemas (viagens, despesas, cartões, ERP etc.);
• Custos invisíveis que impactam o financeiro: além do valor das licenças e integrações, o modelo com múltiplas ferramentas envolve custos ocultos (treinamentos para cada plataforma, suporte técnico fragmentado etc.);
• Risco elevado de falhas de compliance: sistemas não integrados dificultam o controle sobre políticas corporativas e regras internas;
• Falta de visão estratégica: quando os dados estão espalhados, é quase impossível obter insights consolidados que orientem decisões financeiras;
• Colaboração prejudicada entre áreas: sistemas isolados dificultam o trabalho colaborativo entre financeiro, RH, compras, TI e gestores de viagem.

Sendo assim, empresas que procuram por maior eficiência, escalabilidade e controle estão cada vez mais migrando para soluções all-in-one, como a Paytrack.

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Ao adotar a Paytrack, empresas eliminam gargalos operacionais e ganham visibilidade completa sobre os fluxos financeiros ligados à mobilidade corporativa.

Com uma plataforma integrada, as empresas passam a reduzir custos operacionais e indiretos, evitar erros humanos e retrabalho, ganham mais agilidade em processos, aumenta o controle e compliance e muito mais.

Portanto, em um mercado onde soluções fragmentadas custam caro e comprometem a estratégia, a Paytrack se posiciona como a solução completa para as empresas.

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