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Gestão de despesas no agronegócio: como profissionalizar um dos maiores gargalos da operação rural

Conteúdo criado por humano
Alana Schmidt
Especialista SEO que acredita sempre na qualidade de conteúdo. Foco em crescimento orgânico de empresas SaaS e entusiasta de tecnologia e IA.
Mulher realizando cálculos e anotações enquanto faz a gestão de despesas no agronegócio.

O agronegócio é um dos setores mais avançados tecnologicamente no Brasil quando se trata de produção. Máquinas com inteligência embarcada, monitoramento por satélite e agricultura de precisão já fazem parte do cotidiano das lavouras mais competitivas do país.

Mas quando o assunto é gestão de despesas e viagens corporativas, a realidade ainda é outra: planilhas, processos manuais e falta de visibilidade continuam sendo a regra em muitas operações. E isso tem um custo — financeiro, operacional e estratégico.

Neste artigo, mostramos por que a gestão de despesas no agro precisa de atenção urgente, os impactos reais da falta de controle e como empresas do setor estão resolvendo esse problema com tecnologia pensada para a realidade do campo.

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Por que a gestão de despesas no agro é tão desafiadora?

Diferente de uma empresa urbana tradicional, o agronegócio lida com características únicas:

  • Equipes operando em regiões remotas, com baixa ou nenhuma conectividade.
  • Alto volume de movimentações e deslocamentos — seja para visitas técnicas, entregas, manutenção de máquinas ou feiras e eventos.
  • Fluxo de caixa sensível a prazos longos, com receitas concentradas em épocas de colheita e despesas que ocorrem o ano todo.
  • Multicentralidade de operações, com fazendas, unidades de beneficiamento, transporte e distribuição em diferentes estados ou cidades.

Diversidade de perfis de colaboradores, que vão de produtores e técnicos a motoristas, administrativos e executivos. Essa combinação gera uma série de gargalos:

  • Falta de rastreabilidade das despesas por equipe, projeto ou centro de custo
  • Dificuldade em aprovar e registrar gastos em tempo real
  • Processos de adiantamento e reembolso confusos ou burocráticos
  • Prestações de contas atrasadas, incompletas ou inconsistentes
  • Erros de conciliação entre gastos e lançamentos no ERP
  • Baixo controle sobre os cartões corporativos ou uso do fundo fixo

Esses gargalos se traduzem em desperdício de dinheiro, retrabalho no backoffice, perda de produtividade no campo e dificuldade para tomar decisões com base em dados confiáveis.

O impacto invisível: onde a má gestão de despesas afeta o agronegócio

Uma gestão ineficiente de despesas no agro não se limita ao problema contábil. Ela afeta toda a cadeia.

  1. Financeiro fragilizado
    Sem controle claro sobre os gastos, o planejamento orçamentário se torna impreciso. Isso dificulta a previsão de caixa, a gestão de safras e até a negociação com fornecedores e instituições financeiras.
  2. Backoffice sobrecarregado
    Equipes administrativas gastam horas organizando recibos, corrigindo lançamentos ou cobrando documentos. Isso aumenta o custo da operação e reduz o foco em atividades mais estratégicas.
  3. Falta de transparência
    A ausência de uma visão consolidada impede a comparação entre unidades produtivas ou operações (por exemplo, agrícola e pecuária), dificultando ajustes para ganho de eficiência.
  4. Risco de fraudes e desvios
    Sem regras claras e visibilidade em tempo real, o uso indevido de recursos passa despercebido — o que compromete tanto a saúde financeira quanto a reputação da empresa.

Como a tecnologia pode resolver esse problema?

Nos últimos anos, surgiram plataformas voltadas exclusivamente à gestão de despesas e viagens no agro — com funcionalidades adaptadas à realidade do campo.

A seguir, algumas das soluções que vêm sendo adotadas.

Aplicativo com modo offline
Permite que o colaborador registre um gasto, envie a nota fiscal e solicite um adiantamento mesmo em regiões sem sinal. Tudo é sincronizado assim que o dispositivo reconecta.
Exemplo: Um técnico compra um insumo emergencial em uma cidade vizinha e presta conta direto do celular, sem precisar voltar à sede com papéis.

Cartões corporativos com controle por política
Com o cartão corporativo é possível configurar regras para cada colaborador, equipe ou centro de custo, limitando valores, tipos de despesa e períodos de uso. A conciliação acontece automaticamente.
Exemplo: Um gestor de fazenda pode ter um cartão com saldo semanal, limitado a despesas de manutenção — com todos os lançamentos vinculados ao centro de custo da unidade.

Reembolsos por deslocamento com geolocalização
O sistema calcula automaticamente a quilometragem percorrida com base em rotas reais. O reembolso é validado em poucos cliques, com transparência e controle.
Exemplo: Um consultor percorre três fazendas no mesmo dia e registra o trajeto direto no app, com os dados georreferenciados.

Prestação de contas digital com leitura automática de dados (OCR)
Notas fiscais são digitalizadas via app, e os dados como valor, CNPJ e data são extraídos automaticamente. Isso elimina digitação manual e erros de lançamento.
Exemplo: Um motorista tira foto do comprovante de abastecimento e a informação já aparece classificada na plataforma.

Painéis de controle por operação
Os dashboards permitem visualizar os gastos por fazenda, cultura, período ou colaborador. Isso facilita a tomada de decisão e o redirecionamento de recursos.
Exemplo: Um CFO identifica aumento de despesas operacionais em uma unidade e redireciona o orçamento antes que o custo comprometa a margem da safra.

Casos de uso: onde a gestão inteligente de despesas faz a diferença

A tecnologia pode ser aplicada em diferentes contextos dentro do agronegócio. Veja alguns cenários práticos:

  • Grupos agrícolas e holdings: controlam as despesas de dezenas de fazendas com visibilidade centralizada, eliminando planilhas e ganhando escala na governança.
  • Cooperativas: organizam os gastos dos técnicos de campo e garantem conformidade com regras de compliance e prestação de contas aos cooperados.
  • Agroindústrias: controlam adiantamentos para motoristas, reembolsos por viagem e despesas de equipes comerciais em eventos e feiras.
  • Operações pecuárias: monitoram o uso de cartões por veterinários e registram os deslocamentos para fazendas e leilões com precisão.

Conclusão: o agro precisa de uma gestão à altura da sua complexidade

A profissionalização da gestão de despesas é um passo natural para um setor que já lidera em inovação no campo. De nada adianta usar tratores autônomos se a prestação de contas continua sendo feita em papel.

Ao adotar soluções especializadas, o agronegócio ganha eficiência, previsibilidade e segurança — e permite que suas equipes foquem no que realmente importa: produzir mais, com qualidade e responsabilidade.

Em um cenário de margens apertadas, oscilações de mercado e exigências crescentes de compliance, quem controla bem os gastos está um passo à frente.

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