Quem organiza viagens corporativas sabe que, muitas vezes, os detalhes fazem toda a diferença. E um desses detalhes essenciais consiste nos códigos de aeroportos. Mas, afinal, o que são esses códigos e o que eles significam?
Essas siglas de três ou quatro letras aparecem em passagens, reservas, sistemas e relatórios, mas nem sempre quem lida com elas no dia a dia entende bem o que elas querem dizer. Saber utilizar os códigos corretamente evita confusões, reduz erros em reservas e facilita, por exemplo, no momento de comprar uma passagem aérea corporativa.
Por isso, neste artigo, você vai entender de uma vez por todas:O que são os códigos de aeroportos e por que existem
- A diferença entre os códigos IATA e ICAO;
- Como eles impactam a rotina de quem gerencia viagens;
- Os principais códigos de aeroportos do Brasil;
- Onde encontrar essas siglas e como usá-las com confiança.
E, claro, como a Paytrack ajuda empresas a evitar falhas nesse processo. Mas, antes disso, uma pergunta importante: você sabia que a Paytrack tem uma solução completa de gestão de despesas e viagens corporativas?
O que são os códigos de aeroportos (IATA e ICAO)?
Os códigos de aeroportos, em suma, são identificadores padronizados usados na aviação para simplificar a comunicação. Os mais comuns no universo da aviação são o IATA e ICAO.
Os códigos IATA (International Air Transport Association) têm três letras e aparecem em passagens aéreas, cartões de embarque e sistemas de reserva. Alguns exemplos são: GRU (Guarulhos, São Paulo), CGH (Congonhas, São Paulo) e GIG (Galeão, Rio de Janeiro).
Já os códigos ICAO (International Civil Aviation Organization) têm quatro letras e são usados principalmente por pilotos, companhias aéreas e sistemas de tráfego aéreo. Exemplos claros para não restarem dúvidas: SBGR (Guarulhos), SBSP (Congonhas) e SBGL (Galeão).
Portanto, enquanto o código IATA é o que o passageiro vê, o ICAO é o que a operação da aviação utiliza.
Diferença entre os tipos de códigos:
É comum que, em alguns casos, exista confusão entre os dois padrões, então, vale a pena reforçar as diferenças entre IATA e ICAO:
- IATA (3 letras): pensado para o público em geral e para sistemas comerciais de aviação. Este código, logo, está no bilhete de avião, nos painéis de embarque e até nas etiquetas de bagagem.
- ICAO (4 letras): usado na aviação civil internacional para padronizar operações aéreas. Cada país, neste caso, tem um prefixo. No Brasil, por exemplo, todos começam com SB.
Consequentemente, se você organiza viagens, é mais provável lidar com os códigos IATA. No entanto, em relatórios técnicos e integrações de sistemas, o ICAO pode aparecer também. Por isso, é tão importante saber diferenciar bem as nomenclaturas.
Como os códigos impactam reservas e gestão de viagens?
Pode parecer apenas um detalhe, mas utilizar corretamente os códigos é crucial para o sucesso de quaisquer viagens. Veja os principais motivos:
- Evita confusão de destinos: alguns aeroportos têm nomes parecidos. Um exemplo clássico é o de Nova York, onde temos JFK, LGA e EWR. Por isso, um erro aqui pode gerar atrasos e custos extras.
- Acelera reservas: digitar o código correto em sistemas de passagens, certamente, reduz o risco de selecionar o aeroporto errado.
- Facilita relatórios: em ferramentas de gestão de viagens, os códigos não só ajudam a padronizar dados, como também permitem análises mais consistentes.
- Apoia políticas de viagens: algumas empresas preferem restringir voos a determinados aeroportos por questões de custo ou logística. Assim, os códigos tornam esse controle mais eficiente.
Não é à toa que, ao definir uma política de viagens corporativas, muitas organizações especificam quais aeroportos devem ser priorizados para reduzir custos e otimizar o deslocamento dos colaboradores.
Lista dos principais códigos de aeroportos do Brasil
Para facilitar ainda mais seu entendimento sobre os códigos de aeroportos, reunimos abaixo os códigos IATA e ICAO dos principais aeroportos brasileiros usados em viagens corporativas.
Confira a lista:
- GRU / SBGR – Aeroporto Internacional de São Paulo – Guarulhos
- CGH / SBSP – Aeroporto de São Paulo – Congonhas
- VCP / SBKP – Aeroporto de Viracopos – Campinas
- GIG / SBGL – Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – Galeão
- SDU / SBRJ – Aeroporto Santos Dumont – Rio de Janeiro
- BSB / SBBR – Aeroporto Internacional de Brasília
- CNF / SBCF – Aeroporto Internacional de Belo Horizonte – Confins
- POA / SBPA – Aeroporto Internacional de Porto Alegre
- CWB / SBCT – Aeroporto Internacional de Curitiba
- SSA / SBSV – Aeroporto Internacional de Salvador
- REC / SBRF – Aeroporto Internacional do Recife
- FOR / SBFZ – Aeroporto Internacional de Fortaleza
- BEL / SBBE – Aeroporto Internacional de Belém
- MAO / SBEG – Aeroporto Internacional de Manaus
Essa lista, por fim, cobre os aeroportos mais movimentados, mas cada cidade com terminal aéreo terá também seu código específico. Por isso, fique atento.
Onde encontrar e como utilizar esses códigos?
Você pode encontrar os códigos de aeroportos em diferentes lugares, como, por exemplo:
- Na passagem aérea: geralmente ao lado do nome da cidade.
- Nos painéis de voo: tanto no check-in quanto nos portões de embarque.
- Nas etiquetas de bagagem: aquele código impresso que ajuda a rastrear malas.
- Em sistemas de reservas e relatórios de viagens: usados para padronizar informações.
Esses códigos também aparecem em relatórios e indicadores de viagens corporativas, que ajudam gestores a acompanhar custos, analisar destinos mais frequentes e negociar melhores acordos com companhias aéreas.
Assim, saber identificar esses códigos é importante para não confundir destinos. Em cidades grandes, como São Paulo ou Rio de Janeiro, por exemplo, escolher o aeroporto errado pode significar horas de diferença no deslocamento.
Como a Paytrack ajuda a evitar erros em reservas e roteiros?
Quando o assunto é gestão de viagens corporativas, incluindo elementos como diárias de viagens a trabalho, por exemplo, os detalhes importam. E é justamente aqui que a Paytrack faz diferença no seu negócio.
A plataforma integra o processo de reserva com os sistemas de viagens da empresa, detectando automaticamente o aeroporto de origem e destino. Isso evita erros de lançamento, garante que as políticas internas sejam respeitadas e facilita a consolidação dos relatórios.
Além disso, com a Paytrack, é possível:
- Padronizar dados de viagens, o que evita confusões entre diferentes aeroportos.
- Gerar relatórios estratégicos para mostrar os aeroportos mais usados e os custos relacionados.
- Integrar com ERPs e sistemas financeiros. Assim, há conexão da gestão de despesas corporativas a outros indicadores.
- Reduzir retrabalho na prestação de contas, o que não apenas automatiza processos, bem como traz mais previsibilidade.
Na prática, a tecnologia funciona como uma camada extra de segurança, garantindo que o gestor de viagens tenha controle total sobre cada detalhe, inclusive os códigos de aeroportos.
FAQ sobre códigos de aeroportos
Como saber qual é o código de um aeroporto?
Você pode verificar no bilhete aéreo, nas etiquetas de bagagem ou em sites de companhias aéreas. Ferramentas de busca também oferecem listas completas.
Por que os aeroportos têm códigos diferentes?
Os códigos IATA e ICAO têm funções distintas. O IATA (3 letras) é voltado ao passageiro e às reservas comerciais, enquanto o ICAO (4 letras) é destinado às operações aéreas.
Onde esses códigos aparecem em documentos de viagem?
Eles estão em passagens, cartões de embarque, etiquetas de bagagem, relatórios de viagens e até nos sistemas corporativos de gestão, como os usados para automatizar a prestação de contas.
Os códigos de aeroportos podem parecer apenas siglas, mas fazem parte da rotina de quem organiza ou realiza viagens corporativas. Conhecê-los, em conclusão, é essencial para evitar erros, agilizar reservas e dar mais segurança ao processo.
Com o apoio de soluções como a Paytrack, que integra informações automaticamente e padroniza dados, é possível transformar esse detalhe em eficiência operacional.
Se a sua empresa quer reduzir falhas e ganhar produtividade na gestão de viagens, vale a pena conhecer a plataforma na prática.