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City hubs regionais: como otimizar viagens corporativas?

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Mulher olhando para um painel, a fim de falarmos sobre os city hubs regionais.

O city hubs regionais é um conceito estratégico que vem ganhando força no cenário corporativo nacional. Isso se dá pelo fato de que cada vez mais empresas buscam expandir suas operações para outras regiões do Brasil.

Atualmente, cidades como Campinas, Ribeirão Preto, Recife e Joinville são alguns dos exemplos que têm se destacado como hubs regionais. Esses centros já são considerados polos de mobilidade corporativa.

Isso porque eles conectam equipes externas, viabilizam operações logísticas e funcionam como bases de apoio para viagens corporativas para cidades estratégicas.

Mas afinal, você sabe como utilizar os city hubs regionais em favor da sua empresa? Leia o nosso conteúdo e descubra tudo sobre esse conceito que vem se consolidando no mercado.

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O que são city hubs regionais?

Os city hubs regionais são cidades estratégicas que funcionam como polos de mobilidade e logística para as empresas. Diferente das grandes capitais, esses centros se destacam por fatores como localização geográfica privilegiada, infraestrutura de transporte e relevância econômica regional.

Na prática, um hub regional concentra conexões aéreas, rodoviárias e serviços que facilitam o deslocamento corporativo. Isso faz com que empresas utilizem esses pontos como bases de apoio para colaboradores em viagens a trabalho, equipes comerciais e operações logísticas.

Portanto, os citys hubs regionais são uma oportunidade para descentralizar operações, reduzir custos e otimizar a experiência do colaborador em deslocamento.

Por que empresas estão investindo em city hubs regionais?

O investimento em city hubs regionais vem crescendo, pois eles representam uma resposta prática aos desafios de mobilidade corporativa no país. Agora, em vez de centralizar todas as operações em capitais ou sedes principais, as empresas estão adotando centros regionais a fim de ganhar eficiência e flexibilidade.

Dentre os principais fatores, podemos destacar a redução de custos, descentralização estratégica e agilidade logística.

Em primeiro lugar, viagens corporativas longas exigem mais gastos com passagens, hospedagem e deslocamentos internos. No entanto, ao optar por hubs próximos aos colaboradores e clientes, as empresas diminuem o tempo em trânsito e, consequentemente, reduzem despesas associadas.

Por outro lado, estruturar operações em cidades estratégicas permite uma resposta mais rápida a demandas locais. Além disso, a empresa fortalece sua presença de marca em diferentes regiões.

Por fim, empresas que precisam movimentar pessoas, insumos e equipamentos de forma recorrente conseguem, por meio dos city hubs regionais, otimizar rotas e ganhar produtividade. Com isso, times de logística, operações e facilities saem ganhando.

Não podemos deixar de mencionar também a experiência do colaborador. Afinal, menos tempo em deslocamentos e mais acessibilidade a centros próximos impactam de forma positiva no bem-estar e na produtividade das equipes.

Leia conosco: Segurança em viagens corporativas: como proteger os viajantes?

Exemplos de cidades que atuam como hubs corporativos

Atualmente, existem diversos exemplos de cidades que vêm se consolidando como hubs corporativos. Isso porque elas combinam fatores como infraestrutura, conectividade e relevância econômica, o que as torna atrativas para as empresas.

A seguir, confira alguns exemplos:

  • Campinas (SP): localizada no interior paulista, Campinas é um polo tecnológico e logístico. Fatores como o Aeroporto de Viracopos e sua forte malha ferroviária conectam empresas a diferentes regiões do país. Por isso, muitas multinacionais a utilizam como base para operações fora da capital;
  • Belo Horizonte (MG): a capital mineira é estratégica para empresas de setores como serviços, mineração e siderurgia. A cidade funciona como ponto central para conectar cidades do interior de Minas e rotas para o Sudeste;
  • Goiânia (GO): localizada no coração do Brasil, a cidade se consolidou como hub para empresas do agronegócio e do setor de saúde. Além de boa infraestrutura de transporte e rede hoteleira, a proximidade com Brasília fortalece a sua posição estratégica;
  • Recife (PE): como porta de entrada para o Nordeste, a cidade concentra conexões aéreas e rodoviárias para toda a região. Considerada um polo tecnológico, ela atrai investimentos de empresas que buscam expandir sua presença na região;
  • Joinville (SC): conhecida como um polo industrial e tecnológico, a cidade é referência para empresas do setor automotivo, metalúrgico e de tecnologia. Sua localização estratégica a torna estratégica para negócios no Sul.

Portanto, essas cidades ilustram perfeitamente como city hubs regionais permitem que as empresas descentralizem suas operações e otimizem viagens corporativas regionais.

Como os city hubs otimizam a logística e os custos de viagem?

Investir em city hubs regionais vai muito além de localização. Ou seja, trata-se de uma estratégia que conecta benefícios como economia, eficiência operacional e melhor gestão da mobilidade corporativa.

A seguir, veja como as empresas podem se beneficiar dessa estratégia:

Redução de deslocamentos longos e caros

Na gestão de viagens corporativas, cada quilômetro a menos representa economia direta. Portanto, ao centralizar operações em hubs próximos aos colaboradores e clientes, as empresas reduzem a necessidade de investir em voos interestaduais ou deslocamentos de várias horas.

Além disso, os city hubs regionais também são vantajosos para as organizações, uma vez que:

  • Colaboradores passam menos tempo em trânsito, o que significa mais produtividade e menos desgaste físico;
  • Esse modelo também contribui para a redução da pegada de carbono, um ponto cada vez mais valorizado nas agendas ESG.

É importante destacar que, além de economizar na compra de passagens aéreas, as empresas também economizam com hospedagem e transporte terrestre.

Acordos estratégicos com fornecedores locais

Por meio dos hubs regionais, as empresas podem negociar condições exclusivas com os prestadores de serviços da região. Isso é visto como um benefício estratégico, visto que:

  • Hotéis, locadoras de veículos e companhias aéreas locais podem oferecer tarifas mais vantajosas quando identificam volume constante de demanda;
  • Proporcionam previsibilidade financeira para as empresas e fortalecem a política de viagens, reduzindo assim o número de solicitações fora do padrão.

Além disso, as organizações podem conseguir adaptar pacotes de serviços às necessidades apresentadas por suas operações. É o caso, por exemplo, de diárias corporativas, tarifas flexíveis e condições de cancelamento.

Planejamento inteligente de rotas e recursos

As empresas podem fazer uma análise de dados de deslocamentos mais eficiente, identificando assim quais cidades concentram maior fluxo de viagens corporativas.

Desse modo, é possível redesenhar a logística corporativa, o que permite, por exemplo, reduzir conexões aéreas desnecessárias.

Quando combinados, esses fatores fazem dos citys hubs regionais um diferencial competitivo para as organizações.

Qual o impacto dos hubs regionais na experiência do colaborador?

Para além da economia, os citys hubs regionais também transformam a forma com a qual os colaboradores vivenciam suas viagens corporativas.

Viajantes satisfeitos é sinônimo de viagens produtivas e retenção de talentos. Por isso, é cada vez mais importante que as empresas olhem para essa estratégia com atenção.

Dentre os principais impactos positivos na experiência do colaborador, podemos destacar:

  • Menos tempo em trânsito: os colaboradores passam menos horas em voos ou estradas, evitando desgaste físico e emocional;
  • Mais equilíbrio entre vida pessoal e profissional: viagens curtas permitem que os colaboradores retornem mais rápido para casa;
  • Acesso facilitado a infraestrutura local: o colaborador tem fácil acesso a suporte logístico próximo, como hotéis, restaurantes e centros de convenções;
  • Menor estresse em viagens corporativas: hubs regionais oferecem uma jornada mais simples, ágil e confortável;
  • Produtividade ampliada durante a viagem: com viagens mais curtas, sobra mais tempo para o foco no objetivo principal da viagem: reuniões, visitas a clientes e atividades de campo;
  • Segurança e previsibilidade: viagens que utilizam rotas regionais tendem a ser menos complexas, com menos conexões e imprevistos.

Confira também: Hora extra em viagem a trabalho: guia sobre o assunto

Passo a passo para mapear seus próprios hubs internos

Identificar city hubs regionais é uma estratégia que exige mais do que apenas olhar para o mapa. É preciso analisar dados de deslocamento, custos e padrões de mobilidade corporativa, definindo quais são os pontos estratégicos para a operação.

Para garantir mais eficiência nesse processo, preparamos um passo a passo para sua empresa:

  1. Levante dados de deslocamento por região: é fundamental analisar os relatórios de viagens corporativas, identificando quais cidades concentram o maior fluxo de colaboradores em trânsito. Esse diagnóstico inicial revela potenciais hubs para as empresas;
  2. Cruze custos e frequência de viagens: um destino pode ter alto volume de viagens, mas com custos desproporcionais. Cruzar frequência e gastos permite priorizar cidades que oferecem equilíbrio entre demanda e custo-benefício;
  3. Mapeie conectividade e infraestrutura local: é preciso fazer uma análise dos aeroportos, rodovias, redes hoteleiras e centros de eventos das cidades candidatas a hubs. Afinal, quanto mais opções logísticas, mais viável será utilizá-las como centros regionais de mobilidade;
  4. Considere a proximidade com clientes e filiais: cidades que estão próximas de polos industriais, regiões comerciais ou sedes de clientes estratégicos podem ser consideradas hubs naturais para equipes externas e comerciais;
  5. Negocie com fornecedores locais: estabeleça acordos regionais com hotéis, companhias aéreas e locadoras de veículos, garantindo economia e previsibilidade orçamentária;
  6. Use tecnologia para embasar decisões: plataformas como a Paytrack permitem consolidar dados de viagens e despesas em dashboards geográficos.

Com essas informações em mãos, gestores conseguem identificar hubs internos estratégicos, garantindo uma gestão de viagens e despesas corporativas mais eficiente.

Conte com a Paytrack como parceira na gestão de viagens e despesas corporativas

Descentralizar operações e utilizar cidades estratégicas como polos de mobilidade corporativa permite reduzir despesas com deslocamentos, aumentar a produtividade das equipes externas e oferecer uma jornada de viagem mais ágil e menos desgastante.

Mas o verdadeiro impacto acontece quando esses hubs regionais são definidos com base em dados concretos.

Afinal de contas, identificar quais são as rotas mais utilizadas, cruzar informações de gastos e mapear frequências de viagem faz com que seja possível criar uma rede de hubs internos alinhada às necessidades reais da organização.

É aqui que a Paytrack se diferencia. Com uma plataforma completa para a gestão de viagens e despesas corporativas, os gestores passam a ter visibilidade geográfica das viagens, cruzamento de dados entre filiais e rotas e inteligência para decisões estratégicas.

Portanto, isso significa que sua empresa não precisa mais confiar somente em percepções. Com a Paytrack, é possível investir em hubs regionais com base em volume e gasto real.

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