Flutuação no preço das passagens: por que varia tanto?

Flutuação no preço das passagens: por que varia tanto?

Por Thiago

Empresas que possuem um alto volume de viagens corporativas precisam lidar com um desafio em comum: a flutuação do preço das passagens aéreas.

Se você já fez alguma viagem , deve ter percebido que o preço das passagens varia constantemente. Essa flutuação pode acontecer por diferentes motivos, como demanda, sazonalidade, política de precificação das companhias e custos operacionais.

Deste modo, é muito importante que as empresas se organizem para comprar os bilhetes aéreos no momento certo, otimizando seus custos e respeitando o orçamento previsto para viagens. Mas, para isso, é preciso adotar algumas estratégias.

A seguir, confira conosco tudo sobre a flutuação do preço das passagens. Veja como cada fator influencia nesta variação e descubra como a Paytrack pode ajudar sua empresa a otimizar a gestão de viagens corporativas.

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Quais fatores culminam na flutuação no preço das passagens?

A flutuação no preço das passagens é um fenômeno comum e pode gerar frustrações tanto em empresas quanto em viajantes.

De acordo com o IBGE, o preço das passagens aéreas subiu 10% apenas em janeiro de 2025, refletindo as mudanças de mercado e a crescente procura por voos corporativos.

No entanto, quais são os fatores que influenciam na variação do preço de bilhetes aéreos?

Hoje, um mesmo trecho pode ter valores completamente diferentes dependendo do dia, do horário da compra, entre outros fatores.

Acompanhe conosco quais motivos influenciam essa flutuação e veja como sua empresa pode se planejar para comprar passagens aéreas mais baratas:

1. Oferta e demanda no setor aéreo

O primeiro fator que afeta o preço das passagens aéreas é a relação entre oferta e demanda.

Afinal, quando há alta procura por voos e pouca disponibilidade de assentos, as tarifas tendem a aumentar. Em contrapartida, durante períodos de baixa demanda, as companhias aéreas podem reduzir os preços para atrair mais passageiros.

Neste momento, vale a pena entender quais fatores podem gerar picos de alta demanda:

  • Alta temporada (férias escolares e fim de ano);
  • Eventos corporativos, conferências e festivais musicais;
  • Períodos de feriados prolongados;
  • Rotas com pouca concorrência (as companhias operam com preços elevados).

Portanto, as empresas com alto volume de viagens corporativas precisam se planejar com antecedência para evitar correr o risco de pagar mais caro.

2. Política de precificação dinâmica das companhias aéreas

Você já se perguntou como as companhias aéreas definem o preço das passagens? Fatores como o comportamento dos consumidores e capacidade do voo são fundamentais na precificação dinâmica.

A seguir, acompanhe conosco outros pontos de análise que são levados em consideração pelas companhias:

  • Número de assentos disponíveis no voo: quanto mais próximo do embarque e menor a disponibilidade, mais cara tende a ser a passagem;
  • Histórico de buscas e compras de passageiros: usuários que pesquisam frequentemente um mesmo trecho podem receber preços mais altos;
  • Dia da semana e horário de compra: algumas tarifas podem ser mais baratas dependendo do dia e hora de compra, quando a demanda é menor;
  • Classe tarifária e regras do bilhete: passagens com mais flexibilidade de remarcação ou cancelamento podem ser mais caras.

Sendo assim, depender de compras de passagens feitas de forma manual pode gerar custos desnecessários. Por isso, utilizar plataformas especializadas, como a Paytrack, permite uma gestão mais eficiente e econômica.

3, Fatores externos que influenciam os preços

Além das estratégias internas das companhias aéreas, existem alguns fatores macroeconômicos e operacionais que também impactam na flutuação no preço das passagens. Confira:

  • Preço do combustível: as oscilações no preço do barril de petróleo afetam diretamente o valor das tarifas;
  • Taxa de câmbio: um dólar alto pode encarecer as passagens, mesmo para voos nacionais;
  • Sazonalidade: feriados, férias escolares e grandes eventos aumentam a demanda e elevam os preços;
  • Crises e fatores inesperados: questões como greves, pandemias, desastres naturais também podem afetar a oferta de voos.

Desta forma, diante de tantas variações, é fundamental que as empresas adotem estratégias inteligentes para minimizar o impacto financeiro das oscilações.

Confira também: Tendências econômicas em 2025

Como as empresas devem se preparar para lidar com a flutuação no preço das passagens?

Para evitar pagar mais caro nas passagens aéreas para viagens corporativas, as empresas precisam adotar algumas estratégias.

Afinal, um planejamento eficiente pode fazer a diferença no orçamento, garantindo maior economia e previsibilidade nas despesas com deslocamentos.

Sendo assim, vamos explorar algumas táticas essenciais para empresas que desejam reduzir custos sem comprometer a qualidade e eficiência das viagens:

Compra antecipada x compra de última hora

A compra antecipada é, sem sombra de dúvidas, uma das formas mais eficazes de economizar com passagens aéreas.

De acordo com especialistas, as tarifas tendem a ser mais baixas quando os bilhetes são comprados com pelo menos 30 a 60 dias de antecedência.

Em contrapartida, deixar para comprar as passagens de última hora pode resultar em valores mais altos. Afinal, as companhias ajustam os preços conforme a proximidade da data do voo e disponibilidade de assentos.

A seguir, confira algumas dicas para otimizar a compra de bilhetes para viagens corporativas:

  • Monitorar as tarifas com antecedência para identificar as melhores oportunidades de compra;
  • Não comprar as passagens aéreas em períodos de alta demanda;
  • Estabelecer um fluxo interno para aprovação de viagens e compra de passagens.

Flexibilidade de datas e horários

Outra estratégia para driblar a flutuação no preço das passagens é ter uma maior flexibilidade nas datas e horários dos voos. Afinal, pequenas alterações no itinerário podem resultar em economias significativas.

Acompanhe conosco alguns dos fatores que influenciam nos preços:

  • Voos em dias menos concorridos, como terça e quarta-feira, costumam ter tarifas mais acessíveis;
  • Horários de menor demanda, como voos noturnos ou no meio da tarde, podem ser mais baratos;
  • As tarifas podem variar de acordo com o aeroporto de origem/destino. Por isso, vale a pena explorar outras alternativas.

Neste momento, ter uma política de viagens corporativas que incentive a flexibilidade, sempre que possível, pode ser um diferencial. Afinal, a prática pode garantir tarifas mais vantajosas.

Programas de fidelidade e tarifas corporativas

As empresas que realizam viagens corporativas com frequência podem usufruir de programas de fidelidade e tarifas exclusivas para reduzir os custos com passagens.

Hoje, algumas companhias aéreas oferecem benefícios específicos para clientes corporativos, como por exemplo:

  • Milhas corporativas para serem usadas em viagens futuras;
  • Tarifas negociadas para empresas com grande volume de viagens;
  • Serviços adicionais, como bagagem gratuita, check-in prioritário e alterações sem custo.

Portanto, firmar parcerias com companhias ou contar com plataformas de gestão de viagens corporativas pode facilitar o acesso a vantagens e, com isso, maximizar a economia.

O impacto da política de viagens bem estruturada

Ter uma política de viagens corporativas clara e bem definida é, sem sombra de dúvidas, um dos pilares de uma gestão bem sucedida. Afinal, ela é essencial para controlar custos e evitar gastos desnecessários.

Contudo, é preciso que a política seja elaborada de forma estratégica, levando em consideração fatores como:

  • Diretrizes para a compra de passagens, como prazos para reserva antecipada;
  • Critérios para aprovação de viagens, evitando deslocamentos desnecessários;
  • Preferência por companhias aéreas e fornecedores com tarifas negociadas;
  • Uso de ferramentas de gestão para garantir conformidade e visibilidade dos gastos.

As empresas que possuem políticas bem estruturadas conseguem reduzir significativamente os seus custos e garantir uma gestão financeira mais eficiente.

Conte com plataformas como a Paytrack

Gerenciar viagens corporativas de forma manual pode ser um desafio para as empresas. Por isso, é fundamental implementar uma plataforma automatizada, como a Paytrack, para obter mais controle e economia.

Com a Paytrack, a empresa passa a ter o monitoramento inteligente das tarifas, garantindo sempre os melhores preços no momento exato.

A solução segue à risca a política de viagens da empresa, assegurando que todo e qualquer deslocamento seja feito de acordo com as diretrizes impostas.

Além disso, os gestores passam a ter acesso a relatórios detalhados e análise de despesas em tempo real, permitindo realizar ajustes estratégicos para otimizar os custos.

Ou seja, com a Paytrack, sua empresa evita surpresas financeiras, reduz desperdícios e melhora a eficiência da gestão de viagens e despesas corporativas.

Controle total sobre custos de viagens com a Paytrack

Sem uma estratégia bem definida, as empresas podem se tornar vítimas flutuação no preço das passagens aéreas e, com isso, pagar mais caro nas viagens.

No entanto, com a Paytrack, é possível garantir sempre o melhor custo-benefício na compra de bilhetes. Com integração com fornecedores e monitoramento em tempo real, sua empresa pode reduzir gastos sem comprometer a qualidade e a eficiência dos deslocamentos.

Não deixe que a variação de preços comprometa o planejamento do seu negócio! Conte com a Paytrack para otimizar a gestão de viagens corporativas e garantir total controle sobre seus custos.